Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/32050
Autoria: Sousa, I. C.
Ramos, S.
Editor: Ana Paula Gato
Andreia Ferreri Cerqueira
Edgar Canais
José Rebelo
Sandrina B. Moreira
Victor Barbosa
Data: 2023
Título próprio: O burnout em contexto de teletrabalho: Uma questão meramente psicológica?
Título e volume do livro: Atas do V Seminário internacional vulnerabilidades sociais e saúde “trabalho, saúde mental e integração social: Vulnerabilidades e transições em tempos de incerteza
Paginação: 138 - 151
Título do evento: V Seminário Internacional Vulnerabilidades Sociais e Saúde
Referência bibliográfica: Sousa, I. C., & Ramos, S. (2023). O burnout em contexto de teletrabalho: Uma questão meramente psicológica?. In A. P. Gato, A. F. Cerqueira, E. Canais, J. Rebelo, S. B. Moreira, & V. Barbosa (Eds.). Atas do V Seminário internacional vulnerabilidades sociais e saúde “trabalho, saúde mental e integração social: Vulnerabilidades e transições em tempos de incerteza (pp. 138-151). Instituto Politécnico de Setúbal. http://hdl.handle.net/10071/32050
ISBN: 978-989-35377-0-1
Palavras-chave: Teletrabalho -- Teleworking
Síndrome de burnout -- Burnout syndrome
Qualidade do teletrabalho
Exaustão emocional
Resumo: Os tempos de grande incerteza e complexidade desencadeados pela pandemia de COVID-19 continuam a representar um enorme desafio para a sociedade, as organizações e os indivíduos. Em particular, a necessidade de uma rápida adaptação do trabalho às limitações impostas pelo confinamento contribuiu para a adoção massiva do teletrabalho, que se tornou, posteriormente, um regime de trabalho mais prevalente na União Europeia. Desta forma, a atenção de académicos e práticos focou-se, nos últimos dois anos, na análise dos antecedentes e consequências do teletrabalho. No entanto, os estudos sobre as condições ergonómicas, físicas e dos equipamentos do local de teletrabalho – uma das dimensões da qualidade do teletrabalho – são ainda escassos. O objetivo deste estudo é descrever as condições do posto de teletrabalho e analisar a sua relação com o burnout, especificamente com a exaustão emocional. Uma amostra de 896 teletrabalhadores respondeu a um questionário online entre janeiro e fevereiro de 2022. Os resultados sugerem que, em média, os teletrabalhadores consideram o seu posto de trabalho remoto limpo, livre de riscos para a saúde e com a tecnologia de que necessitam. A evidência empírica sugere ainda que a qualidade do teletrabalho percebida influencia negativamente a exaustão emocional dos teletrabalhadores. A implementação bem-sucedida do regime de teletrabalho, e sem prejuízo da saúde mental do teletrabalhador, implica, assim, que os indivíduos experienciem as condições adequadas no seu espaço de trabalho fora das instalações da organização.
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CIES-CRI - Comunicações a conferências internacionais
DINÂMIA'CET-CRI - Comunicações a conferências internacionais

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