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http://hdl.handle.net/10071/27844
Autoria: | Ávila, P. Aníbal, A. |
Editor: | Palhares, J. A., and Afonso, A. J. |
Data: | 2013 |
Título próprio: | Aprendizagem formal, não formal e informal na Europa. Uma análise a partir do inquérito à Educação e Formação de Adultos coordenado pelo EUROSTAT |
Volume: | 1 |
Título e volume do livro: | O não-formal e o informal em educação: Centralidades e periferias. Atas do I colóquio internacional de ciências sociais da educação / III encontro de sociologia da educação |
Paginação: | 497 - 512 |
Título do evento: | I colóquio internacional de ciências sociais da educação / III encontro de sociologia da educação |
Referência bibliográfica: | Ávila, P., & Aníbal, A. (2013). Aprendizagem formal, não formal e informal na Europa. Uma análise a partir do inquérito à Educação e Formação de Adultos coordenado pelo EUROSTAT. In J. A. Palhares, & A. J. Afonso (Orgs.), O não-formal e o informal em educação: Centralidades e periferias. Atas do I colóquio internacional de ciências sociais da educação / III encontro de sociologia da educação (vol. 1, pp. 497-512). Universidade do Minho. Centro de Investigação em Educação (CIEd). https://hdl.handle.net/1822/37711 |
ISBN: | 978-989-8525-27-7 |
Palavras-chave: | Aprendizagem formal Não-formal e informal Inquérito à educação e formação de adultos EUROSTAT |
Resumo: | No quadro de uma abordagem macro à questão da aprendizagem ao longo da vida, consideramos da maior relevância a informação recolhida através do Inquérito à Educação e Formação de Adultos (IEFA), realizado em 2007 e 2011, em 27 países europeus, sob as orientações metodológicas e de conteúdo do EUROSTAT. Estes inquéritos visaram obter dados concretos sobre a participação dos adultos europeus em atividades de aprendizagem formal, não formal e informal. Na presente comunicação propomo-nos apresentar a análise que realizámos a partir dos dados dos dois inquéritos IEFA e que teve como principais objetivos: i) Obter um retrato dos vários países quanto à repartição de modos e processos de aprendizagem; ii) Identificar as especificidades portuguesas ao nível da realização de aprendizagens formais, não formais e informais; iii) Identificar as principais tendências registadas entre 2007 e 2011, para a aprendizagem formal e não formal. Relativamente ao nosso país, e pela possibilidade de acesso aos micro-dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística, foi ainda possível aprofundar algumas linhas e pistas de investigação, nomeadamente perceber de um modo mais integrado quais os principais determinantes da aprendizagem informal em Portugal, através da utilização de ferramentas de análise multivariada. |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | CIES-CRI - Comunicações a conferências internacionais |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Tamanho | Formato | |
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