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dc.contributor.authorÁvila, P.-
dc.contributor.authorAníbal, A.-
dc.contributor.editorPalhares, J. A., and Afonso, A. J.-
dc.date.accessioned2023-02-10T12:17:41Z-
dc.date.available2023-02-10T12:17:41Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationÁvila, P., & Aníbal, A. (2013). Aprendizagem formal, não formal e informal na Europa. Uma análise a partir do inquérito à Educação e Formação de Adultos coordenado pelo EUROSTAT. In J. A. Palhares, & A. J. Afonso (Orgs.), O não-formal e o informal em educação: Centralidades e periferias. Atas do I colóquio internacional de ciências sociais da educação / III encontro de sociologia da educação (vol. 1, pp. 497-512). Universidade do Minho. Centro de Investigação em Educação (CIEd). https://hdl.handle.net/1822/37711-
dc.identifier.isbn978-989-8525-27-7-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/27844-
dc.description.abstractNo quadro de uma abordagem macro à questão da aprendizagem ao longo da vida, consideramos da maior relevância a informação recolhida através do Inquérito à Educação e Formação de Adultos (IEFA), realizado em 2007 e 2011, em 27 países europeus, sob as orientações metodológicas e de conteúdo do EUROSTAT. Estes inquéritos visaram obter dados concretos sobre a participação dos adultos europeus em atividades de aprendizagem formal, não formal e informal. Na presente comunicação propomo-nos apresentar a análise que realizámos a partir dos dados dos dois inquéritos IEFA e que teve como principais objetivos: i) Obter um retrato dos vários países quanto à repartição de modos e processos de aprendizagem; ii) Identificar as especificidades portuguesas ao nível da realização de aprendizagens formais, não formais e informais; iii) Identificar as principais tendências registadas entre 2007 e 2011, para a aprendizagem formal e não formal. Relativamente ao nosso país, e pela possibilidade de acesso aos micro-dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística, foi ainda possível aprofundar algumas linhas e pistas de investigação, nomeadamente perceber de um modo mais integrado quais os principais determinantes da aprendizagem informal em Portugal, através da utilização de ferramentas de análise multivariada.por
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade do Minho. Centro de Investigação em Educação (CIEd)-
dc.relation.ispartofO não-formal e o informal em educação: Centralidades e periferias. Atas do I colóquio internacional de ciências sociais da educação / III encontro de sociologia da educação-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectAprendizagem formalpor
dc.subjectNão-formal e informalpor
dc.subjectInquérito à educação e formação de adultospor
dc.subjectEUROSTATpor
dc.titleAprendizagem formal, não formal e informal na Europa. Uma análise a partir do inquérito à Educação e Formação de Adultos coordenado pelo EUROSTATpor
dc.typeconferenceObject-
dc.event.titleI colóquio internacional de ciências sociais da educação / III encontro de sociologia da educação-
dc.event.typeConferênciapt
dc.event.locationBragapor
dc.event.date2013-
dc.pagination497 - 512-
dc.peerreviewedyes-
dc.volume1-
dc.date.updated2023-02-10T12:17:34Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-43561-
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