Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10071/21115
Author(s): Clark, Richelle Larice
Advisor: Telo, António
Date: 11-Dec-2020
Title: Rebooting American defense: U.S. strategy for its European presence
Reference: Clark, R. L. (2018). Rebooting American defense: U.S. strategy for its European presence [Tese de doutoramento, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/21115
Keywords: United States defense
European security
U.S bases in Europe
U.S grand strategy
NATO
Militares dos EUA
Rússia
OTAN
Base Lajes
Barack Obama
Donald Trump
Bases militares
Estratégia dos EUA
Abstract: Scholar David Vine says the United States has about 800 overseas military bases - making it the world's largest military. It has installations in Asia, Africa, 1 Europe and other places around the globe. Because of America's growing "base empire", some wonder if the United States has too many foreign bases and or too many troops in bases around the world. Critics have said American bases make it "less safe" while supporters say that America's foreign bases "project power" and keep allies safe. America spends more on defense than any other country, but even it has limits. The United States, under the Trump Administration, is now weighing the cost of foreign bases, not just for the cost, but whether these bases are crucial to American strategy in Europe for the 21st century.
O académico David Vine diz que os Estados Unidos da América têm cerca de 800 bases fora do seu território - tornando as forças armadas americanas as maiores do mundo. Os Estados Unidos têm instalações militares na Ásia, África, Europa e outros continentes do mundo. Por causa do crescimento do "império de bases" americano, muitos questionam-se se os Estados Unidos terão demasiadas bases ou demasiadas tropas espalhadas pelo mundo. Os críticos já disseram que as bases americanas tornam tudo "menos seguro", enquanto os defensores dizem que as bases americanas no estrangeiro "projetam poder" e mantêm os aliados seguros. A América investe mais em Defesa do que qualquer outro país, mas tem limites. Os Estados Unidos, sob a Administração Trump, têm estado a avaliar os custos das bases no estrangeiro, não apenas pelo custo financeiro em si, mas para determinar se essas bases são cruciais para a estratégia americana na Europa no Século XXI.
Degree: Doutoramento em História, Estudos de Segurança e Defesa
Peerreviewed: yes
Access type: Open Access
Appears in Collections:T&D-TD - Teses de doutoramento

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