Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/21115
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTelo, António-
dc.contributor.authorClark, Richelle Larice-
dc.date.accessioned2021-01-06T11:59:25Z-
dc.date.issued2020-12-11-
dc.date.submitted2020-12-
dc.identifier.citationClark, R. L. (2018). Rebooting American defense: U.S. strategy for its European presence [Tese de doutoramento, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/21115por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/21115-
dc.description.abstractScholar David Vine says the United States has about 800 overseas military bases - making it the world's largest military. It has installations in Asia, Africa, 1 Europe and other places around the globe. Because of America's growing "base empire", some wonder if the United States has too many foreign bases and or too many troops in bases around the world. Critics have said American bases make it "less safe" while supporters say that America's foreign bases "project power" and keep allies safe. America spends more on defense than any other country, but even it has limits. The United States, under the Trump Administration, is now weighing the cost of foreign bases, not just for the cost, but whether these bases are crucial to American strategy in Europe for the 21st century.por
dc.description.abstractO académico David Vine diz que os Estados Unidos da América têm cerca de 800 bases fora do seu território - tornando as forças armadas americanas as maiores do mundo. Os Estados Unidos têm instalações militares na Ásia, África, Europa e outros continentes do mundo. Por causa do crescimento do "império de bases" americano, muitos questionam-se se os Estados Unidos terão demasiadas bases ou demasiadas tropas espalhadas pelo mundo. Os críticos já disseram que as bases americanas tornam tudo "menos seguro", enquanto os defensores dizem que as bases americanas no estrangeiro "projetam poder" e mantêm os aliados seguros. A América investe mais em Defesa do que qualquer outro país, mas tem limites. Os Estados Unidos, sob a Administração Trump, têm estado a avaliar os custos das bases no estrangeiro, não apenas pelo custo financeiro em si, mas para determinar se essas bases são cruciais para a estratégia americana na Europa no Século XXI.por
dc.language.isoengpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectUnited States defensepor
dc.subjectEuropean securitypor
dc.subjectU.S bases in Europepor
dc.subjectU.S grand strategypor
dc.subjectNATOpor
dc.subjectMilitares dos EUA-
dc.subjectRússia-
dc.subjectOTAN-
dc.subjectBase Lajes-
dc.subjectBarack Obama-
dc.subjectDonald Trump-
dc.subjectBases militares-
dc.subjectEstratégia dos EUA-
dc.titleRebooting American defense: U.S. strategy for its European presencepor
dc.typedoctoralThesispor
dc.peerreviewedyespor
dc.identifier.tid101591039por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Humanidades::História e Arqueologiapor
thesis.degree.nameDoutoramento em História, Estudos de Segurança e Defesapor
Aparece nas coleções:T&D-TD - Teses de doutoramento

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
phd_richelle_larice_clark.pdf6,24 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.