Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10071/34485
Author(s): Neto, P. F.
Falcão, R.
Date: 2023
Title: Seeing like a routier: Routiers’ borderscapes between Southern Europe and West Africa
Journal title: Etnográfica
Volume: 27
Number: 3
Pages: 583 - 598
Reference: Neto, P. F. & Falcão, R. (2024). Seeing like a routier: Routiers’ borderscapes between Southern Europe and West Africa. Etnográfica, 27(3), 583-598. https://doi.org/10.4000/etnografica.14476.
ISSN: 0873-6561
DOI (Digital Object Identifier): 10.4000/etnografica.14476
Keywords: Senegal
Borders
Mobility
Fronteiras
Etnografia visual
Antropologia visual
Mobilidade
Visual ethnography
Visual anthropology
Abstract: Routier is the self-designation employed by Senegalese men driving decades-old vehicles overloaded with mostly second-hand items from Southern Europe to be sold in West Africa. This activity involves navigating a constellation of overlapping politico-administrative, socio-economic, cultural and geographical borders. Building on the concept of borderscapes, whose plasticity and aesthetic qualities allows us to interrogate diverse border universes, this essay visually explores routiers border(ing) enactments and contingent meanings. By seeing like a routier, the piece seeks to feed an on-going debate not only on how to depict borders writ large but also on how certain groups of people embody, see and are seen by contemporary borders.
Routier é como se autodenominam os indivíduos senegaleses que conduzem veículos com várias décadas de idade, do Sul da Europa para a África Ocidental. Os veículos viajam sobrecarregados com artigos de vária ordem, na sua maioria usados, que são vendidos, trocados e entregues ao longo do caminho. Esta atividade depende da navegação de uma constelação de fronteiras político-administrativas, socioeconómicas, culturais e geográficas, que se sobrepõem frequentemente. Partindo do conceito de borderscapes, cuja plasticidade e qualidades estéticas permitem interrogar diversos universos fronteiriços, este ensaio explora visualmente as representações e os significados das fronteiras para os routiers. Ao propor “ver como” um routier, interrogam-se as representações de uma multiplicidade de fronteiras, mas também sobre o modo como certos grupos de pessoas encarnam, veem e são vistos pelas fronteiras contemporâneas.
Peerreviewed: yes
Access type: Open Access
Appears in Collections:CEI-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica

Files in This Item:
File SizeFormat 
article_111214838,5 kBAdobe PDFView/Open


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.