Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10071/33064
Author(s): Costa Dias, Eduardo
Editor: Costa Dias, Eduardo
dos Santos Giacomazzi, Gabriel
Ferreira Dias, João
Rivair Macedo, José
Baldé, Saido
Date: 2022
Title: Entre o local e o “global”: Continuidades e descontinuidades do Islão na Senegâmbia
Book title/volume: Sociedades africanas: Religiosidades, identidades e conexões globais
Pages: 111-127
Collection title and number: Ebook'IS
Reference: Costa Dias, E. (2022). Entre o local e o “global”: Continuidades e descontinuidades do Islão na Senegâmbia. In E. Costa Dias, G. dos Santo Giacomazzi, J. Ferreira Dias, J. Rivar Macedo, & S. Baldé (Eds.), Sociedades africanas: Religiosidades, identidades e conexões globais (pp. 111-127). Centro de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa. http://hdl.handle.net/10071/33064
ISBN: 978-989-781-900-1
Keywords: Senegâmbia
Confrarias
Da’wa
Arabização -- Arabization
Umma
Abstract: Na década de 1970, na Senegâmbia, como na generalidade das regiões islamizadas da África subsaariana, o Islão que ainda no início dos anos 1960 se apresentava, no essencial, com o mesmo modus faciendi - local, étnico, em gradações diferentes enquadrado pelas confrarias - que tinha entre finais do século XIX e a II Guerra Mundial, entrou num período de grandes transformações e de turbulências nas relações entre as suas várias componentes. Neste artigo, procuro, em simultâneo com descrição dos principais contornos das confrarias e dos movimentos de da’wa que directa ou indirectamente disputam a liderança das comunidades muçulmanas senegambianas, estabelecer os pontos de contacto e de confrontação entre estes dois “tipos” de organizações religiosas muçulmanas, vide entre estas duas conceções de Islão. Trata-se, do meu ponto de vista, de uma diligência útil. Por um lado, não só porque, a par do enorme peso das confrarias na Senegâmbia, os movimentos de da’wa atravessam actualmente uma fase de, em termos relativos, grande crescimento na região, como também a pujança relativa de cada um atesta o fenómeno indesmentível da revivificação do Islão senegambiano desde os anos setenta do século XX; por outro, como procuro demonstrar neste artigo, muito embora existam algumas “passerelles” entre os dois tipos de organização, os seus confrontos reenviam não só para diferenças significativas de programas e de “modos de fazer”, como de caminhos a seguir para uma maior integração das comunidades muçulmanas na Umma.
Peerreviewed: no
Access type: Open Access
Appears in Collections:CEI-CLI - Capítulos de livros internacionais

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