Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10071/31979
Author(s): Abreu, Luís Vasconcelos
Date: 2024
Title: A democratização do governo das empresas, em especial a codeterminação: Algumas ideias quanto à sua adoção no direito português
Collection title and number: WP No 2024/01
Reference: Abreu, L. V . (2024).A democratização do governo das empresas, em especial a codeterminação: Algumas ideias quanto à sua adoção no direito português (WP No. 2024/01). DINÂMIA'CET-Iscte. 10.15847/dinamiacet-iul.wp.2024.01
DOI (Digital Object Identifier): 10.15847/dinamiacet-iul.wp.2024.01
Keywords: Empresas
Participação dos trabalhadores -- Workers' participation
Constituição económica
Democratização -- Democratization
Governo das empresas
Codecisão
Codeterminação
Cogestão
Abstract: Considerando vantajosa a participação dos trabalhadores na vida da empresa, o Autor começa por recordar que o estudo dessa matéria remonta, entre nós, pelo menos, ao início da década de setenta do século passado. Foi, nessa altura, adotado o modelo alemão como referência e tal tem vindo a suceder ao longo dos tempos. Devido a não existir, no nosso país, a mesma tradição do que na Alemanha, de uma cultura de codeterminação pelos trabalhadores nas empresas, o Autor sublinha a necessidade de se avançar com cautela na transposição do referido modelo. Assim, deverão ser ponderadas as especificidades do tecido empresarial português, composto maioritariamente por micro, pequenas e médias empresas, em que é dominante a vontade dos sócios. Seguidamente, é analisada a Constituição. Uma vez que esta consagrou a participação efetiva dos trabalhadores na gestão das empresas apenas para o setor público, o Autor conclui que, no setor privado, por força da liberdade de empresa e da garantia constitucional da propriedade privada, terá de haver uma consensualização. Por último, são mencionadas algumas alterações a fazer ao Código das Sociedades Comerciais, no caso de o legislador decidir consagrar a referida codecisão. No essencial, para o Autor, a cogestão pressupõe um quadro de decisão institucionalizado, o qual, em Portugal, praticamente existirá apenas nas grandes empresas, sob a forma de sociedade anónima.
Peerreviewed: yes
Access type: Open Access
Appears in Collections:DINÂMIA'CET-WP - Working papers com arbitragem científica

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