Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/31846
Autoria: Carrolino, A.
Baptista, J.
Monteiro, L.
Editor: Eunice Magalhães
Lígia Monteiro
Maria Manuela Calheiros
Data: 2023
Título próprio: Aceitação-rejeição materna, vinculação e exposição à adversidade precoce
Volume: 6
Título e volume do livro: Crianças em risco e perigo: Contextos, investigação e intervenção
Paginação: 89 - 110
Referência bibliográfica: Carrolino, A., Baptista, J., & Monteiro, L. (2023). Aceitação-rejeição materna, vinculação e exposição à adversidade precoce. In E. Magalhães, L. Monteiro, & M. M. Calheiros. Crianças em risco e perigo: Contextos, investigação e intervenção (Vol.6, 89-110). Silabo. http://hdl.handle.net/10071/31846
ISBN: 9789895613038
Palavras-chave: Aceitação-rejeição parental
Mau-trato precoce
Vinculação
Risco socioeconómico
Resumo: No âmbito da parentalidade, e numa perspetiva da Teoria da Vinculação, a aceitação-rejeição parental tem vindo a ser associada a um conjunto de consequências para o desenvolvimento do indivíduo, que podem persistir até à idade adulta. Dado o pouco conhecimento sobre este domínio dos comportamentos maternos, o presente estudo teve como objetivo explorar possíveis fatores preditores da aceitação-rejeição materna, nomeadamente a exposição a experiências de maus-tratos precoces e a perceção da qualidade das suas relações atuais. A amostra incluiu 56 mães, com filhos com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos. As participantes preencheram um questionário sociodemográfico, a versão adaptada para o presente estudo do Adverse Childhood Experiences – International Questionnaire, a versão portuguesa da escala A Experiência nas Relações Próximas – Estruturas Relacionais, e responderam, ainda, a uma entrevista: Me & My Child: The Parental Acceptance-Rejection Scale. Relativamente aos resultados, e ao contrário do esperado, a exposição a experiências adversas precoces e a perceção da qualidade das relações atuais das mães não se revelaram preditores da aceitação-rejeição materna. O maior risco socioeconómico da família emergiu, no entanto, como preditor de menor aceitação materna. Os resultados apresentados apontam para a importância de apoiar famílias em risco socioeconómico, como forma de prevenção de níveis reduzidos de aceitação parental e das consequências a si subjacentes para o funcionamento emocional e comportamental adaptado da criança e do adulto.
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CIS-CLN - Capítulos de livros nacionais

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