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http://hdl.handle.net/10071/26305
Autoria: | Prada, M. Saraiva, M. Garrido, M. V. Rodrigues, D. L. Lopes, D. |
Editor: | Francisco Nunes, Cristina Camilo, Generosa do Nascimento e Octvian Postolache |
Data: | 2021 |
Título próprio: | Conhecimento sobre fontes de açúcar e recomendações de ingestão de açúcar em consumidores portugueses |
Volume: | 1 |
Título e volume do livro: | Saúde Societal: Percursos de Investigação do Iscte |
Paginação: | 79 - 104 |
Referência bibliográfica: | Prada, M., Saraiva, M., Garrido, M. V., Rodrigues, D. L., & Lopes, D. (2021). Conhecimento sobre fontes de açúcar e recomendações de ingestão de açúcar em consumidores portugueses. Em Francisco Nunes, Cristina Camilo, Generosa do Nascimento, & Octvian Postolache (Eds.). Saúde Societal: Percursos de Investigação do Iscte (vol. 1, pp.79-104). Iscte – Instituto Universitário de Lisboa. |
ISSN: | 2184-9676 |
Palavras-chave: | Açúcares livres Política alimentar Conhecimento Recomendações Fontes de açúcar Ingestão de açúcar |
Resumo: | Neste trabalho examinámos o conhecimento sobre o açúcar e as recomendações para o seu consumo e explorámos a relação entre o conhecimento e medidas relacionadas com o processamento de informação nutricional bem e com o consumo de açúcar. Especificamente, pedimos aos participantes (n = 1010 Portugueses) que categorizassem um conjunto de ingredientes (e.g., glicose, aspartame) relativamente à sua composição (i.e., açúcares intrínsecos vs. adicionados/livres) e origem (e.g., natural vs. artificial) e indicassem se conheciam as recomendações da OMS relativamente à ingestão de açúcar. De modo geral, apesar de referirem utilizar frequentemente informação sobre o teor de açúcar e considerarem essa informação muito importante para se manterem saudáveis, a maioria dos participantes desconhecia as recomendações da OMS e revelou dificuldades na tarefa de categorização de açúcares. Alguns participantes – mulheres, participantes com nível de escolaridade mais elevado e cujos agregados familiares incluem crianças – referiram utilizar com maior frequência informação sobre o teor de açúcar, maior conhecimento percebido acerca das recomendações nutricionais, obtendo mais acertos na tarefa de categorização de fontes de açúcar. Quase um quarto da população excede o limite diário recomendado pela OMS. Assim, caracterizar o conhecimento de uma amostra portuguesa sobre fontes de açúcar e recomendações da sua ingestão é particularmente relevante, e os nossos resultados reforçam a necessidade de implementar estratégias eficazes para reduzir a ingestão de açúcar. |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | CIS-CLN - Capítulos de livros nacionais |
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Ficheiro | Tamanho | Formato | |
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