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dc.contributor.authorPrada, M.-
dc.contributor.authorSaraiva, M.-
dc.contributor.authorGarrido, M. V.-
dc.contributor.authorRodrigues, D. L.-
dc.contributor.authorLopes, D.-
dc.contributor.editorFrancisco Nunes, Cristina Camilo, Generosa do Nascimento e Octvian Postolache-
dc.date.accessioned2022-10-17T08:54:25Z-
dc.date.available2022-10-17T08:54:25Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationPrada, M., Saraiva, M., Garrido, M. V., Rodrigues, D. L., & Lopes, D. (2021). Conhecimento sobre fontes de açúcar e recomendações de ingestão de açúcar em consumidores portugueses. Em Francisco Nunes, Cristina Camilo, Generosa do Nascimento, & Octvian Postolache (Eds.). Saúde Societal: Percursos de Investigação do Iscte (vol. 1, pp.79-104). Iscte – Instituto Universitário de Lisboa.-
dc.identifier.issn2184-9676-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/26305-
dc.description.abstractNeste trabalho examinámos o conhecimento sobre o açúcar e as recomendações para o seu consumo e explorámos a relação entre o conhecimento e medidas relacionadas com o processamento de informação nutricional bem e com o consumo de açúcar. Especificamente, pedimos aos participantes (n = 1010 Portugueses) que categorizassem um conjunto de ingredientes (e.g., glicose, aspartame) relativamente à sua composição (i.e., açúcares intrínsecos vs. adicionados/livres) e origem (e.g., natural vs. artificial) e indicassem se conheciam as recomendações da OMS relativamente à ingestão de açúcar. De modo geral, apesar de referirem utilizar frequentemente informação sobre o teor de açúcar e considerarem essa informação muito importante para se manterem saudáveis, a maioria dos participantes desconhecia as recomendações da OMS e revelou dificuldades na tarefa de categorização de açúcares. Alguns participantes – mulheres, participantes com nível de escolaridade mais elevado e cujos agregados familiares incluem crianças – referiram utilizar com maior frequência informação sobre o teor de açúcar, maior conhecimento percebido acerca das recomendações nutricionais, obtendo mais acertos na tarefa de categorização de fontes de açúcar. Quase um quarto da população excede o limite diário recomendado pela OMS. Assim, caracterizar o conhecimento de uma amostra portuguesa sobre fontes de açúcar e recomendações da sua ingestão é particularmente relevante, e os nossos resultados reforçam a necessidade de implementar estratégias eficazes para reduzir a ingestão de açúcar.por
dc.language.isopor-
dc.publisherIscte – Instituto Universitário de Lisboa-
dc.relation.ispartofSaúde Societal: Percursos de Investigação do Iscte-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectAçúcares livrespor
dc.subjectPolítica alimentarpor
dc.subjectConhecimentopor
dc.subjectRecomendaçõespor
dc.subjectFontes de açúcarpor
dc.subjectIngestão de açúcarpor
dc.titleConhecimento sobre fontes de açúcar e recomendações de ingestão de açúcar em consumidores portuguesespor
dc.typebookPart-
dc.pagination79 - 104-
dc.peerreviewedyes-
dc.volume1-
dc.date.updated2023-02-23T14:54:01Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Psicologiapor
iscte.subject.odsSaúde de qualidadepor
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-82622-
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