Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10071/22988
Author(s): Holdensen, Sine Bering
Advisor: Vauclair, Christin-Melanie
Obaidi, Milan
Date: 21-Jul-2021
Title: Psychological processes underlying microaggressive communications by majority members against black people in Ireland
Reference: Holdensen, S. B. (2021). Psychological processes underlying microaggressive communications by majority members against black people in Ireland [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/22988
Keywords: Racial microaggressions
Social norms
Subtle racial prejudice
Belief in a just world
Ireland
Microagressões raciais
Norma social
Preconceito racial sutil
Crença em um mundo justo
Irlanda
Abstract: Recently, research on racial microaggressions as a form of subtle racial discrimination has received increasing attention. However, the perspective of the deliverer and the psychological antecedents of racial microaggressions remain understudied. The present study investigated the psychological processes that predict the likelihood to communicate racial microaggressions among adult Irish ethnic majority members (N = 254). Considering previous research on predictors of subtle prejudice and microaggressive communication, it was hypothesized that intrinsic and extrinsic anti-prejudice norms would predict racial microaggressive communications with subtle forms of racial prejudice mediating this relationship. Based on the tenets of the justification-suppression model of the expression of prejudice, it was also expected that belief in a just world would exacerbate the relationship between subtle racial prejudice and microaggressive likelihood. As expected, intrinsic norms negatively predicted microaggressive communications while extrinsic norms predicted them positively. The mediating role of subtle racial prejudice was partially supported: a) modern racism mediated the link be tween intrinsic norms and microaggressive likelihood, while b) aversive racism mediated the link be tween extrinsic norms and microaggressive likelihood. The latter suggests that anti-prejudice norms in society may lead to increased intergroup anxiety which, in turn, may increase the likelihood to communicate racial microaggressions. Belief in a just world was not a significant moderator in any of the hypothesized associations. The results and their implications are discussed. Suggestions for future research include an encouragement to incorporate both deliverer and receiver perspectives in studies on racial microaggressions in order to understand their underlying psychological processes.
Pesquisas sobre microagressões raciais como uma forma de discriminação racial sutil tem recebido atenção crescente. Todavia, a perspetiva do emissor e os antecedentes psicológicos das microagressões raciais permanecem pouco estudados. O presente estudo investigou os processos psicológicos que predizem a probabilidade de comunicar microagressões raciais entre membros adultos da maio ria étnica irlandesa (N = 254). Considerando pesquisas anteriores sobre o tema, formulou-se a hipótese de que as normas anti preconceito intrínsecas e extrínsecas preveriam comunicações racialmente microagressivas com formas sutis de preconceito racial mediando essa relação. Com base nos princípios do modelo de justificação-supressão da expressão do preconceito, esperava-se perceber que a crença em um mundo justo ampliasse a relação entre o preconceito racial sutil e a probabilidade microagressiva. Como esperado: normas intrínsecas previram negativamente as comunicações microagressivas e normas extrínsecas as previram positivamente. O preconceito racial sutil como mediador foi parcialmente apoiado: a) o racismo moderno mediou o vínculo entre as normas intrínsecas e a probabilidade microagressiva, enquanto b) o racismo aversivo mediou o vínculo entre as normas extrínsecas e a probabilidade microagressiva. Este último sugere que as normas anti preconceito na sociedade podem levar ao aumento da ansiedade intergrupal que, por sua vez, pode aumentar a probabilidade de comunicar microagressões raciais. A crença em um mundo justo não foi um moderador significativo nas associações testadas. Resultados e implicações são discutidos. Sugestões para pesquisas futuras incluem um incentivo para incorporar as perspetivas do emissor e do recetor em estudos sobre microagressões raciais para compreender seus processos psicológicos subjacentes.
Degree: Mestrado em Erasmus Mundus em Psicologia da Mobilidade Global, Inclusão e Diversidade na Sociedade
Peerreviewed: yes
Access type: Open Access
Appears in Collections:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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