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dc.contributor.authorCrisóstomo, S.-
dc.contributor.authorMatos, A. R.-
dc.contributor.authorBorges, M.-
dc.contributor.authorSantos, M.-
dc.date.accessioned2020-04-08T09:13:07Z-
dc.date.available2020-04-08T09:13:07Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.issn2446-5410-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/20339-
dc.description.abstractIntrodução: Ao longo da última década, assistimos ao recrudescimento de novas formas de ação coletiva, como consequência do forte impulso que as tecnologias de comunicação vieram dar às mobilizações coletivas. Objetivo: Apresentar o projeto de investigação-ação “MAIS PARTICIPAÇÃO melhor saúde” (MPms) – um movimento social na área da saúde – e demonstrar de que forma a utilização que este fez da internet o tornou um caso paradigmático de ativismo virtual em saúde. Métodos: Partindo da caracterização do projeto MPms e da sua dinâmica participativa e em rede, analisa-se de que forma o recurso preferencial à internet e às redes sociais – em particular, o Facebook - e ao contato online, funcionou como elemento transformador da realidade da participação na área da saúde em Portugal. Resultados: O MPms procurou, desde o início, alimentar uma forte presença virtual, consolidando uma base social de apoio em torno dos seus objetivos, divulgando ideias e iniciativas e lançando estrategicamente debates e questões ao seu público-alvo. Esse ativismo virtual veio contribuir de forma indelével para, por um lado, a sensibilização para a importância pública dos cidadãos participarem na decisão em saúde e, por outro, para o reforço do envolvimento regular dos cidadãos nas discussões em saúde, procurando uma capacitação que lhes permita uma futura participação em saúde verdadeiramente transformadora. Conclusão: Os resultados mostram que o net-ativismo constitui uma alavanca fundamental para a mobilização, ação coletiva e sensibilização pública, na área da saúde.por
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147300/PT-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147229/PT-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectParticipação públicapor
dc.subjectSaúdepor
dc.subjectInternetpor
dc.subjectRede socialpor
dc.subjectPortugalpor
dc.titleO Facebook faz bem à saúde? O caso “MAIS PARTICIPAÇÃO melhor saúde” em Portugalpor
dc.title.alternativeIs Facebook good for the health of the overall population? The “MORE PARTICIPATION THE BETTER THE HEALTH” case in Portugalen
dc.typearticle-
dc.pagination123 - 133-
dc.peerreviewedyes-
dc.journalRevista Brasileira de Pesquisa em Saúde-
dc.volume21-
dc.number2-
degois.publication.firstPage123-
degois.publication.lastPage133-
degois.publication.issue2-
degois.publication.titleO Facebook faz bem à saúde? O caso “MAIS PARTICIPAÇÃO melhor saúde” em Portugalpor
dc.date.updated2020-04-08T10:11:57Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.doi10.21722/rbps.v21i2.29085-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-70800-
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CIS-RI - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem científica

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