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http://hdl.handle.net/10071/18015
Autoria: | Pinto, P. L. |
Data: | 2017 |
Título próprio: | Arquitetura, ensino, universidade, investigação |
Volume: | 9 |
Paginação: | 98 - 113 |
Título do evento: | A Língua que Habitamos: IV Seminário Internacional |
ISBN: | 978-1547025312 |
Palavras-chave: | Arquitetura Ensino Universidade Investigação Portugal |
Resumo: | Sente-se uma sensação de imprevisibilidade da adequação dos saberes difundidos pela Universidade, que oscila entre conceder conhecimentos técnicos específicos ou preparar culturalmente os indivíduos, face a um “mercado” de trabalho pulverizado e em permanente reinvenção tecnológica. Pede-se à Universidade resultados, dinamismo, autofinanciamento, concorrência, colocando em causa os ritmos longos e desinteressados do “saber pelo saber”. Neste sistema “produtivista” já não basta educar futuros profissionais, torna-se necessário produzir conhecimento. A carreira universitária especializa-se. Na Arquitetura teme-se pelos vínculos com a tradicional educação para uma prática material. Observando mutações nos programas de ensino de um conjunto de escolas públicas Portuguesas de Arquitetura, enquadrando-as no debate sobre profissão e formação conduzido pela Ordem dos Arquitetos, cruzam-se as transformações ocorridas na Universidade, com as mutações decorrentes na profissão e no seu ensino em Portugal, mapeando temas e procurando acertos epistemológicos. |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | DINÂMIA'CET-CRI - Comunicações a conferências internacionais |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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AEAPLP - Pedro Pinto Março 2017.pdf | Pós-print | 186,5 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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