Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/15024
Autoria: Alves, Joana Marisa Castro
Orientação: Paio, Alexandra
Pinto, Pedro
Data: 20-Nov-2017
Título próprio: Cidade parasita
Referência bibliográfica: ALVES, Joana Marisa Castro - Cidade parasita. Espaços multifuncionais: ocupação parasita [Em linha]. Lisboa: ISCTE-IUL, 2017. Dissertação de mestrado. [Consult. Dia Mês Ano] Disponível em www:<http://hdl.handle.net/10071/15024>.
Palavras-chave: Cidade
Arquitetura urbana
Memória
Espaço urbano
Estudo de casos
Resumo: A cidade é o tema central da investigação e intervenção na contemporaneidade, porque cada vez mais assistimos ao fluxo de pessoas que procuram na cidade a resposta aos seus desejos e ambições, bem como lugar de trocas sensoriais e experienciais entre o cenário e o ator. Consequentemente, a arquitetura da cidade não pode ser pensada apenas como património que foi adquirindo várias camadas que a valorizam, mas como um espaço que tira partido dessa herança em simultâneo com um pensamento sobre o seu futuro. A memória é um elemento chave que permite relacionar a arquitetura com a sociedade. Porém, a velocidade de crescimento e a emergência dos problemas habitacionais na cidade têm solicitado aos arquitetos respostas cada vez mais adaptáveis e flexíveis. Neste contexto, surge o conceito de cidade parasita associado a uma visão de organismo vivo densamente povoado, onde existem espaços com memória subutilizados ou abandonados que é necessário reapropriar e transformar. O parasita é um organismo que se alimenta de um corpo, tirando sempre proveito das suas melhores qualidades e, muitas vezes, modificando a sua fisionomia. O trabalho teórico desenvolvido no âmbito do Projeto Final de Arquitetura explora dois conceitos. (1) Cidade Herança, que estuda 3 autores. (2) Cidade Parasita, que apresenta três casos de estudo, demonstrando de que forma se pode apropriar da cidade herança e transformá-la.
The city is the central theme of research and intervention in the contemporary world, because we are increasingly witnessing the flow of people seeking in the city for the answer to their desires and ambitions, as well as place of sensorial and experiential exchanges between the stage and the actor. Consequently, the architecture of the city cannot be thought of only as heritage that has acquired several layers that value it, but as a space that takes advantage of this heritage simultaneously with a thought about its future. Memory is a key element that allows us to relate architecture to society. However, the speed of growth and the emergence of housing problems in the city has prompted architects to respond increasingly adaptable and flexible. In this context, the concept of a parasitic city is associated with a view of a densely populated living organism where there are spaces with memory, underused or abandoned that need to be reappropriated and transformed. The parasite is an organism that feeds on a body, always taking advantage of its best qualities and often modifying its physiognomy. The theoretical work developed within the scope of the Final Architecture Project explores two concepts. (1) Heritage City, which studies 3 authors. (2) Cidade Parasita, which presents three case studies, demonstrating how the city can be appropriated and transformed.
Designação do grau: Mestrado Integrado em Arquitetura
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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