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dc.contributor.authorAbrantes, Pedro-
dc.contributor.authorRoldão, C.-
dc.date.accessioned2015-08-03T15:19:23Z-
dc.date.available2015-08-03T15:19:23Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.issn1517-9702por
dc.identifier.urihttps://ciencia.iscte-iul.pt/public/pub/id/21498-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/9533-
dc.descriptionSCIELO:S1517-97022014000400012 (Nº de Acesso Web of Science)-
dc.description.abstractO presente artigo caracteriza o perfil e a trajetória social dos 27 agentes que ocuparam o cargo de ministro da Educação em Portugal, desde a revolução democrática de 1974. Busca-se, com este estudo, contribuir para a análise dos grupos, interesses e ideologias que têm governado o sistema educativo no país, nas últimas décadas. Partimos de um quadro teórico em que se cruzam os estudos a respeito das elites políticas com as pesquisas sobre políticas educativas. Após um debate acerca da volatilidade do cargo, a análise centra-se na compreensão de um padrão observado: a larga maioria dos ministros são homens, nascidos em Lisboa, formados em certas escolas e cursos, com mestrado ou doutorado. Em geral, apresentam-se como independentes, têm carreiras ligadas à docência universitária, à administração pública e, em alguns casos, também à administração de empresas e fundações. É possível, ainda assim, observar mudanças ao longo das últimas décadas, nomeadamente, quanto à área de formação: os historiadores e filósofos do período revolucionário foram substituídos por engenheiros, nos anos 1980 e 1990, e, mais recentemente, por economistas e sociólogos. A formação pós-graduada no estrangeiro, sobretudo na Inglaterra e nos Estados Unidos, também consiste em um recurso importante. Conclui-se que, apesar das mudanças geradas pelos processos democráticos, os ministros da Educação mantiveram um perfil muito específico, buscando conciliar as elites político-econômica e cultural-intelectual, mas mantendo a distinção (e tensão) relativamente ao campo educativo e aos seus agentes, em particular, aos professores do ensino básico e secundário.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFaculdade de Educação da Universidade de São Paulopor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectElite políticapor
dc.subjectGovernopor
dc.subjectDemocraciapor
dc.subjectSistema educativopor
dc.titleFaces e metamorfoses do poder: uma sociografia dos ministros de educação no Portugal democráticopor
dc.title.alternativeFaces and metamorphoses of power: a sociography of the Portuguese ministers of education in the democratic erapor
dc.typearticleen_US
dc.pagination1045-1060por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedSimpor
dc.relation.publisherversionhttp://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022014041384por
dc.journalEducação & Pesquisapor
dc.distributionInternacionalpor
dc.volume40por
dc.number4por
degois.publication.firstPage1045por
degois.publication.lastPage1060por
degois.publication.issue4por
degois.publication.titleEducação & Pesquisapor
dc.date.updated2015-08-03T15:18:06Z-
Aparece nas coleções:CIES-RI - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem científica

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