Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/10071/8132
Author(s): | Daouda, Youssoufou Hamadou |
Date: | 12-Dec-2014 |
Title: | CSR and sustainable development: Multinationals are they socially responsible in Sub-Saharan Africa? The case of Areva in Niger |
Number: | 28 |
Pages: | 141-162 |
ISSN: | 2182-7400 |
DOI (Digital Object Identifier): | 10.4000/cea.1719 |
Keywords: | CSR Sustainable development Public regulation Stakeholders Areva |
Abstract: | The purpose of this paper is to contribute in understanding issues related to Corporate Social Responsibility (CSR) in Sub-Saharan Africa. The paper demonstrates that even though multinationals strategies participate with economic and social development, there still is much to do given environmental, social and economic expectations. The case of Areva discussed here illustrates the discrepancy that exists between such companies’ CSR strategies and the local conditions in which they evolve (armed conflicts, poverty, social inequalities, air pollution, environmental degradation, water contamination, etc.). Therefore, two challenges are essentials. On one hand, MNCs should take into account external costs of their activities and participate in projects that improve social and economic welfare. On the other hand, in case of accentuated opposition between MNCs and stakeholders (civil society, social partners, NGOs, etc.) public regulations could orientate corporate actions in a more responsible social development process. O objetivo deste trabalho é contribuir na compreensão das questões relacionadas com a Responsabilidade Social Empresarial (RSE) na África Subsariana. O artigo demonstra que, apesar de as estratégias das multinacionais participarem no desenvolvimento económico e social, ainda há muito a fazer dado as expectativas ambientais, sociais e económicas. O caso de Areva analisado aqui ilustra a discrepância que existe entre as estratégias de RSE destas empresas e as condições locais onde elas evoluem (conflitos armados, pobreza, desigualdades sociais, poluição do ar, degradação ambiental, contaminação da água, etc.). Portanto, dois desafios são essenciais. Por um lado, as multinacionais devem levar em conta os custos externos das suas atividades e participar em projetos que melhorem o bem-estar social e económico. Por outro lado, em caso de oposição acentuada entre as multinacionais e as partes interessadas (sociedade civil, parceiros sociais, ONG, etc.) as regulamentações públicas podem orientar as ações corporativas num processo de desenvolvimento social mais responsável. |
Peerreviewed: | Sim |
Access type: | Open Access |
Appears in Collections: | CEI-RI - Artigos em revista científica internacional com arbitragem científica |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
n28a08.pdf | 1,7 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.