Inovação organizacional e desenvolvimento nas regiões pobres

Abstract

Face às disparidades de desenvolvimento verificadas entre as regiões da União Europeia, urge tomar medidas de política regional de carácter estruturante que promovam a qualificação das regiões menos desenvolvidas, sob pena de estas perderem definitivamente a capacidade de recuperação do seu atraso. Mas, não havendo desenvolvimento sem agentes que o protagonizem, cabe aos actores locais o desempenho do mais relevante dos papéis na qualificação das regiões mais pobres, para o que é determinante que desenvolvam eles próprios uma actuação qualificadora do ambiente onde se inserem, isto é, que sejam inovadores nas suas práticas.

Due to the discrepancies of development in the EU, it is necessary a structuring policy aiming at qualifying the most depressed regions. By analysing the different theoretical approaches of development, the authors point out some solutions for the implementation of processes with the objective of qualifying the underdeveloped regions. The paradigm presented is Alentejo, and for this got the help of the pointy action of public and private, regional, national and supranational institutions.

Face aux disparités de développement entre les régions au sein de la EU, il est nécessaire une politique structurante ayant comme finalité la qualification des régions les plus déprimées. Atravers l"analyse des différents courants théoriques du développement, les auteurs mentionnent quelques possibles solutions pour l"exécution de procédures ayant l"objectif de qualifier les régions sous-développés dont la paradigme présenté est l"Alentejo, ayant recours à l"action conjointe d"auteurs publiques et privés, locaux, régionaux et nationaux et même supranationaux.

Frente a las disparidades de desarrollo verificadas entre las regiones de la unión Europea, es urgente tomar medidas de política regional de carácter estructurante que promuevan la calificación de las regiones menos desarrolladas, bajo pena de estas perder definitivamente la capacidad de recuperación de su atraso. Pero, no habiendo desarrollo sin agentes que lo protagonicen, cabe a los actores locales el desempeño del más relevante de los papeles de la calificación de las regiones más pobres, para lo que es determinante que desenvuelvan ellos propios una actuación calificadora del ambiente donde se insieren, esto es, que sean innovadores en sus prácticas.