Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/7578
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Vítor Lopes dos-
dc.contributor.advisorGenin, Soraya-
dc.contributor.authorPinho, Inês Maria Melo Gato de-
dc.date.accessioned2014-06-12T14:56:56Z-
dc.date.available2014-06-12T14:56:56Z-
dc.date.issued2011-
dc.date.submitted2012-11por
dc.identifier.citationPinho, I. M. M. G. de. (2011). De Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: Análise arquitectónica [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/7578pt-PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/7578-
dc.description.abstractO antigo Colégio de S. Francisco Xavier de Setúbal, é hoje conhecido como Palácio Fryxell. Poucas são as pessoas que identificam o edifício pela sua função original, tendo-se perdido a memória de séculos de ocupações e transformações. As poucas publicações sobre o colégio jesuíta, referem apenas uma posterior ocupação religiosa feminina e mais tarde a adaptação a moradia burguesa (o palácio Fryxell). A nossa tese partiu de um apelo ao estudo do edifício, por se tratar de um caso pouco estudado e que carecia de investigação histórica e análise arquitectónica. Desenvolvemos a investigação e apercebemo-nos que o território de implantação jesuíta era muito maior que a área do actual palácio. Para além disso, também as ocupações e os usos foram mais do que os citadas pela historiografia setubalense. Para chegar a esta conclusão, apoiamo-nos em documentos históricos e dados que a própria arquitectura nos forneceu. A tese estrutura-se em cinco capítulos, correspondentes a cinco períodos de ocupação. No primeiro capítulo estabelecemos os limites da ocupação jesuíta e assinalamos os seus vestígios arquitectónicos. No segundo, abordamos a primeira grande reabilitação encetada por duas congregações femininas de Cister. No terceiro capítulo, analisamos o desmembramento da propriedade e as diversas funções que os edifícios viriam a responder. No quarto capítulo, já centrados apenas na parte correspondente ao palácio, analisamos a ocupação burguesa que lhe conferiu a denominação de Palácio Fryxell. O último capítulo refere-se à adaptação da moradia burguesa a sede do Instituto Politécnico de Setúbal, retomando a função escolar inicial e o objectivo para que foi construído o edifício. Como disse Louis Khan, what was, has always been; what is, has always been; what will be, has always been…por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectAnálise arquitectónicapor
dc.subjectColégio de S. Francisco Xavierpor
dc.subjectPalácio Fryxellpor
dc.titleDe Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: Análise arquitectónicapor
dc.title.alternativeDe Colégio de S. Francisco Xavier a Palácio Fryxell: Análise arquitetónica-
dc.typemasterThesispt-PT
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Geografia Económica e Social-
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Humanidades::Artes-
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologias-
thesis.degree.nameMestrado em Reabilitação Urbana e Arquitetónica-
thesis.degree.departmentDepartamento de Arquitetura-
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro TamanhoFormato 
master_ines_gato_pinho.pdf31,19 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.