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dc.contributor.authorDanny, Dorling-
dc.date.accessioned2014-03-26T09:38:44Z-
dc.date.available2014-03-26T09:38:44Z-
dc.date.issued2014-01-
dc.identifier.issn0873-6529por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/6750-
dc.description.abstractHá uma ideia generalizada de que nas últimas décadas as desigualdades de rendimentos cresceram nas regiões mais ricas do globo. Mas isso não corresponde à realidade. As desigualdades mantêm-se estáveis em muitos países e reduziram-se nalguns outros. Diferentes formas de medir a desigualdade mostram que diferentes tendências podem ser observadas. Neste artigo analisa-se a parte do rendimento global da fração de um por cento da população que detém os rendimentos mais elevados, em 11 países dentre mais ricos 26 grandes estados-nação para ilustrar que está longe de ser normal ver os ricos apropriarem-se sempre de mais. Durante grande parte do século passado, foi normal o decréscimo da parte do rendimento dos mais ricos em quase todos estes países, em alguns a sua fatia do rendimento manteve-se baixa, enquanto noutros continua a baixar. É somente em países como os Estados Unidos da América, o Reino Unido e o Canadá que a fração de um por cento dos mais ricos está historicamente, uma vez mais, a alcançar rendimentos nacionais elevados e tal apropriação parece ter crescido na última década. Nos países escandinavos, na Alemanha, em França e no Japão a parcela do rendimento global que cabe à fração de um por cento dos que detêm melhores rendimentos é muito mais baixa. Na Holanda e na Suíça esta parcela também é baixa e tem diminuído. Este artigo reflete um pouco sobre as causas e as consequências de tal situação. Incluem-se dados sobre a China e a Índia para auxiliar nas comparações com a maior parte do mundo.por
dc.description.abstractThere is a widespread perception that income inequalities have grown across the rich world in recent decades. This is not the case. In many countries inequalities have been stable and in a few they have fallen. Different measures of inequality result in different trends being observed. Here the income share of the best-off 1% is tracked for some 11 countries out of the world’s richest 26 large nation states to illustrate that far from it being normal to see the rich always taking more, for much of the last century in almost all these countries it was normal for the income share of the rich to be falling, and in some their share remains low while in a few it has continued to fall. It is only in countries such as the USA, UK and Canada that the richest 1% are currently again taking historically high shares of national income, and where their take appears to have been rising in the last decade. In most Scandinavian countries, Germany, France and Japan the take of the best-off 1% is much lower. In the Netherlands and Switzerland the take of the best-off 1% is low and falling. This paper speculates a little as to why, and with what consequences. Data for China and India is included to aid comparisons with the majority world.por
dc.description.abstractIl y a une idée généralisée selon laquelle les inégalités de revenus se sont creusées au cours des dernières décennies dans les régions les plus riches de la planète. Mais la réalité est tout autre. Les inégalités demeurent stables dans de nombreux pays et elles ont même diminué dans certains autres. Plusieurs façons de mesurer l’inégalité font apparaître différentes tendances. Cet article analyse la part du revenu global des 1% de la population qui captent les revenus les plus élevés, dans 11 pays parmi les 26 plus riches grands États-nations pour illustrer que les riches sont loin de s’approprier de plus en plus de richesses. Pendant une grande partie du siècle dernier, on observe une baisse de la part du revenus des plus riches dans presque tous ces pays ; dans certains cette part est restée faible, tandis que dans d’autres elle continue de baisser. Ce n’est que dans des pays comme les États-Unis, le Royaume-Uni et le Canada que les 1% les plus riches sont en train d’atteindre historiquement, une fois de plus, des revenus nationaux élevés et que cette appropriation semble avoir augmenté au cours des dix dernières années. Dans les pays scandinaves, en Allemagne, en France et au Japon, la part du revenu global qui revient aux 1% qui perçoivent les plus hauts revenus est beaucoup plus basse. En Hollande et en Suisse, cette proportion est aussi faible et elle tend à diminuer. Cet article réfléchit également aux causes et aux conséquences d’une telle situation. Il fournit aussi des données sur la Chine et l’Inde afin de faciliter les comparaisons avec la majeure partie du monde.por
dc.description.abstractHay una idea generalizada de que en las últimas décadas las desigualdades de rendimientos crecieron en las regiones más ricas del globo. Sin embargo eso no corresponde a la realidad. Las desigualdades se mantienen estables en muchos países y se redujeron en algunos otros. Diferentes formas de medir la desigualdad muestran que diferentes tendencias pueden ser observadas. En este artículo se analiza la parte del rendimiento global de la fracción de uno por ciento de la población que tiene los rendimientos más elevados, en 11 de los 26 grandes países más ricos del mundo para ilustrar que está lejos de ser normal ver a los ricos apropiarse siempre de más. Durante gran parte del siglo pasado, fue normal el descenso de la parte del rendimiento de los más ricos en casi todos estos países, en algunos su porcentaje del rendimiento se mantuvo baja, mientras que en otros sigue bajando. Es solamente en países como los Estados Unidos da América, el Reino Unido y Canadá que la fracción de uno por ciento de los más ricos está históricamente, una vez más, alcanzando rendimientos nacionales elevados y tal apropiación parece haber aumentado en la última década. En los países escandinavos, en Alemania, en Francia y en Japón la fracción del rendimiento global que percibe el uno por ciento más rico es menor. En Holanda y en Suiza esta fracción también es baja y ha disminuido. Este artículo reflete un poco sobre las causas y las consecuencias de tal situación. Se incluyen datos sobre China y la India para auxiliar en las comparaciones con la mayor parte de la población mundial.por
dc.language.isoengpor
dc.publisherMundos Sociaispor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectFração de um por cento dos mais ricospor
dc.subjectDesigualdade de rendimentospor
dc.subjectCompetição globalpor
dc.subjectIgualdadepor
dc.subjectThe one-percentpor
dc.subjectIncome inequalitypor
dc.subjectGlobal racepor
dc.subjectEqualitypor
dc.subjectUn pour cent les plus richespor
dc.subjectInégalités de revenuspor
dc.subjectCompétition globalepor
dc.subjectÉgalitépor
dc.subjectFracción de uno por ciento de los más ricospor
dc.subjectDesigualdad de rendimientospor
dc.subjectCompetición globalpor
dc.subjectIgualdadpor
dc.titleHow only some rich countries recently set out to become more unequalpor
dc.typearticlepor
dc.pagination9-30por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedSimpor
dc.journalSociologia, Problemas e Práticaspor
dc.distributionInternacionalpor
dc.number74por
degois.publication.firstPage9por
degois.publication.lastPage30por
degois.publication.issue74por
degois.publication.titleSociologia, Problemas e Práticaspor
dc.identifier.doi10.7458/SPP2014743198-
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