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dc.contributor.authorDores, António Pedro-
dc.date.accessioned2013-11-29T17:40:39Z-
dc.date.available2013-11-29T17:40:39Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.isbnISBN 978-972-774-243-1.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/6053-
dc.description.abstractNa Europa, Portugal está no topo, quando nos referimos aos perversos indicadores penitenciários. Embora com uma das mais baixas taxas de criminalidade da União Europeia, Portugal mantém na prisão uma quantidade de detidos, proporcionalmente, só equiparável, na Europa, a Inglaterra. Em parte por causa da influência da política penal norte-americana, que encarcera 2 milhões de presos e detém mais de 5 milhões de pessoas com direitos judicialmente limitados, em parte por causa das características particulares do funcionamento judicial português, lento e formalista. Estima-se que pelo menos metade dos presos em Portugal usam “drogas” nas cadeias e cerca de ¾ estão na prisão por razões directa ou indirectamente relacionadas com comércio de estupefaciente ilegais.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherCelta Editorapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectprisãopor
dc.subjectdrogaspor
dc.titleRisco penitenciário e espírito proibicionistapor
dc.typebookPartpor
dc.peerreviewedSimpor
degois.publication.firstPage203por
degois.publication.lastPage223por
degois.publication.titleInstituições e Política – Portugal no contexto europeupor
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