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http://hdl.handle.net/10071/5587
Autoria: | Rebelo, José |
Data: | 1993 |
Título próprio: | No primeiro aniversário da televisão privada em Portugal |
Volume: | XXVIII |
Número: | 122 |
Paginação: | 653-677 |
ISSN: | 0003-2573 |
Palavras-chave: | Concorrência Regulação Financiamento Programação |
Resumo: | Um ano após o inicio da televisão privada em Portugal, o autor esboça respostas a três questões que se lhe afiguram essenciais: qual o futuro do «serviço público», qual o efeito da concorrência sobre o conteúdo dos programa, qual a viabilidade económica dos quatro canais em confronto? Através de exemplos estrangeiros, tenta explicitar os pressupostos políticos e financeiros que presidem à criação de canais privados, assim como a tendência para o controle que a marca, sistematicamente, as relações entre o poder político e um media altamente performativo como a televisão. Desenvolve, por outro lado, o modelo de «neotelevisão», generalista e relacional, eminentemente apelativo e virado para as solicitações do «grande público». Oposto à «televisão dos criadores», esse modelo manifesta-se sobretudo no âmbito de canais privados. Mas manifesta-se também nos canais públicos que, dando prioridade à concorrência, asusmem características de «televisão comercial do Estado». Aborda, por fim, as dificuldades financeiras que rodeiam o audiovisual em Portugal, provocadas pela reduzida dimensão do mercado interno de publicidade e agravadas pela crise internacional que afecta em particular as televisões hertzianas. |
Arbitragem científica: | Sim |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | CIES-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Rebelo, José (1993), Vol. XXVIII, Nº 122, pp. 653-677.pdf | 1,5 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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