Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/5397
Autoria: Yerkes, Mara
Data: Mai-2013
Título próprio: Choice or constraint? Women’s weekly working hours in comparative perspective
Número: 72
Paginação: 9-30
ISSN: 0873-6529
DOI (Digital Object Identifier): 10.7458/SPP2013722616
Palavras-chave: Cross-national comparison
Female labour market patterns
Longitudinal panel data
Working preferences
Comparação interpaíses
Padrões de trabalho feminino
Dados de painéis longitudinais
Preferências de trabalho
Comparaison inter-pays
Standards de travail féminin
Données de panels longitudinaux
Préférences de travail
Comparación inter-países
Padrones de trabajo femenino
datos de muestras longitudinales
Preferencias de trabajo
Resumo: This article analyses the influence of individual working preferences on women’s labour market behaviour in the Netherlands, Germany and the United Kingdom, addressing the question: to what extent do individual preferences have a causal effect on women’s average weekly working hours? Using longitudinal panel data from all three countries, a fixed-effects model is applied to measure the effect of individual preferences in year t-1 on women’s average weekly working hours in year t. The data is pooled from 1992 to 2002. After controlling for a number of individual, household and job characteristics we see that individual preferences are most influential in the Netherlands. However, the data do not support the idea that choice is more important than constraint because individual, household and job characteristics remain significant. In addition, the results demonstrate that it is important to understand individual preferences within the institutional context. Therefore, within the theoretical and policy debates about women’s labour market participation we must consider possible barriers that hinder women when making labour market “choices”.
Este artigo analisa a influência das preferências individuais de trabalho no comportamento das mulheres no mercado de trabalho na Holanda, Alemanha e Reino Unido, abordando a questão: até que ponto as preferências individuais têm um efeito causal na média das horas de trabalho semanais das mulheres? Usando dados de painéis longitudinais dos três países, é aplicado um modelo de efeitos fixos para medir o efeito das preferências individuais no ano t-1, na média das horas de trabalho semanais das mulheres no ano t. Os dados são explorados de 1992 a 2002. Depois de controlar para cada indivíduo as características habitacionais e profissionais, vemos que as preferências individuais são mais influentes na Holanda. No entanto, os dados não sustentam a ideia de que a escolha é mais importante do que o constrangimento, porque as características individuais, familiares e profissionais continuam a ser significativas. Além disso, os resultados demonstram que é importante compreender as preferências individuais dentro do contexto institucional. Portanto, nos debates teóricos e políticos sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho, devemos ter em conta as possíveis barreiras que limitam as suas “escolhas” no mercado de trabalho.
Cet article analyse l’influence des préférences individuelles de travail dans le comportement des femmes sur le marché du travail en Hollande, en Allemagne et au Royaume-Uni, en posant une question : à quel point les préférences individuelles influencent-elles la moyenne d’heures de travail hebdomadaire des femmes ? En utilisant les données de panels longitudinaux des trois pays, un modèle d’effets fixes est appliqué pour mesurer l’effet des préférences individuelles au cours de l’année t-1 sur la moyenne des heures de travail hebdomadaires des femmes au cours de l’année t. Les données sont exploirées de 1992 à 2002. Après avoir contrôlé pour chaque individu les conditions d’habitation et professionnelles, nous pouvons voir que les préférences individuelles ont plus d’influence en Hollande. Cependant, les données ne permettent pas d’affirmer que le choix est plus important que la contrainte, car les caractéristiques individuelles, familiales et professionnelles demeurent importantes. En outre, les résultats démontrent qu’il est important de comprendre les préférences individuelles dans le contexte institutionnel. Par conséquent, dans les débats théoriques et politiques autour de la présence des femmes sur le marché du travail, nous devons tenir compte des éventuelles barrières qui limitent leurs “ choix ” sur le marché du travail.
Este artículo analiza la influencia de las preferencias individuales de trabajo en el comportamiento de las mujeres en el mercado de trabajo en Holanda, Alemania y Reino Unido, abordando la cuestión, ¿Hasta qué punto las preferencias individuales tienen un efecto causal en el promedio de las horas de trabajo semanales de las mujeres? Usando datos de muestras longitudinales de los tres países, se ha aplicado un modelo de efectos fijos para medir el efecto de las preferencias individuales en el año t-1, en el promedio de las horas de trabajo semanales de las mujeres en el año t. Los datos son analizados de 1992 a 2002. Después de controlar para cada individuo las características habitacionales y profesionales, vemos que las preferencias individuales son más influyentes en Holanda. Sin embargo, los datos no sustentan la idea de que la elección sea más importante de que la limitante porque las características individuales, familiares y profesionales continúan a ser significativas. Además de eso, los resultados demuestran que es importante comprender las preferencias individuales dentro del contexto institucional. Por lo tanto, en los debates teóricos y políticos sobre la participación de las mujeres en el mercado de trabajo, debemos tener en cuenta las posibles barreras que limitan sus “elecciones” en el mercado de trabajo.
Arbitragem científica: Sim
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CIES-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
n72a01.pdf448,91 kBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.