Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/4285
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPardue, Derek-
dc.date.accessioned2012-12-17T12:40:41Z-
dc.date.available2012-12-17T12:40:41Z-
dc.date.issued2012-12-
dc.date.submitted2012-05-31-
dc.identifier.issn2182-7400por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/4285-
dc.description.abstractKriolu as language and sentiment represents a “contact perspective”, an outlook on life and medium of identification historically structured by the encounter. Cape Verde was born out of an early creole formation and movement is an essential part of Cape Verdean practices of language and identity. Most recently, the Portuguese state and third-party real estate developers have provided another scenario in the long series of (dis)emplacement dramas for Cape Verdeans as Lisbon administrations have pushed to demolish “improvised” housing and regroup people into “social” neighborhoods. I argue that neighborhoods such as Casal da Boba are not simply “contact zones” where differences are made manifest and subaltern agency is potentially given a stage. In the case of Cape Verdean Kriolu in Lisbon, the concept of “contact” is an epistemological one. This essay connects the empirical realities of Lisbon neighborhoods to the historically structured experiences of contact vis-à-vis colonialism, migration and language.por
dc.description.abstractO crioulo, como língua e sentimento, representa uma “perspetiva de contato”, uma visão sobre a vida e um meio de identificação que se estrutura historicamente através do encontro. Cabo Verde nasceu de uma formação crioula e o movimento é parte essencial das práticas linguísticas e identitárias cabo-verdianas. Recentemente, o Estado português e promotores imobiliários criaram um novo cenário na longa série de dramas de (des)localização dos cabo-verdianos, quando os municípios da Área Metropolitana de Lisboa aceleraram a demolição de casas “improvisadas” e o realojamento dos seus moradores em bairros “sociais”. Defendo que bairros como o Casal da Boba não são simplesmente “zonas de contato” onde as diferenças se manifestam e a agência subalterna adquire potencial visibilidade. No caso do crioulo cabo-verdiano em Lisboa, o conceito de “contato” é epistemológico. O presente ensaio liga as realidades concretas dos bairros de Lisboa às experiências de contato historicamente estruturadas face ao colonialismo, à migração e à língua.por
dc.language.isoengpor
dc.publisherCentro de Estudos Africanos do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCreolepor
dc.subjectCape Verdepor
dc.subjectchronotopepor
dc.subjectLisbonpor
dc.subjectspacepor
dc.subjectrappor
dc.subjectcrioulopor
dc.subjectcronótopopor
dc.subjectLisboapor
dc.subjectCabo Verdepor
dc.subjectespaçopor
dc.titleCape Verdean Kriolu as an Epistemology of Contactpor
dc.typearticleeng
dc.pagination73-94por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedSimpor
dc.journalCadernos de Estudos Africanospor
dc.distributionInternacionalpor
dc.number24por
degois.publication.firstPage73por
degois.publication.lastPage94por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleCadernos de Estudos Africanospor
Aparece nas coleções:CEI-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
n24a04.pdf1,6 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.