The relationship between transformational leadership and belonging in hybrid work environments: Propinquity as a moderator

Abstract

The rise of hybrid work, accelerated by digitaliza6on and the COVID-19 pandemic, has transformed organiza6onal dynamics and leadership challenges. This thesis explores how transforma6onal leadership behaviors affect employees’ sense of belonging in hybrid work environments, focusing on the modera6ng role of electronic propinquity, the psychological closeness fostered by digital communica6on. Using a quan6ta6ve, correla6onal design, data were collected from 189 hybrid team employees across various industries via an online survey. Three hypotheses were tested: (1) transforma6onal leadership behaviors are posi6vely associated with belonging; (2) specific transforma6onal leadership dimensions as Fostering the Acceptance of Group Goals, Iden6fying and Ar6cula6ng a Vision and Providing Individualized Support are more strongly linked to belonging; and (3) Electronic propinquity moderates the transforma6onal leadership – belonging rela6onship. Results confirmed that transforma6onal leadership behaviors significantly predict employees’ sense of belonging, both as group connec6on and individual uniqueness. Fostering Group Goals was the strongest predictor, while Iden6fying and Ar6cula6ng a Vision par6cularly supported uniqueness. Unexpectedly, higher electronic propinquity weakened the posi6ve effect of transforma6onal leadership on belonging, sugges6ng that in highly connected digital environments, peer interac6ons may subs6tute for formal leadership in mee6ng group and individual needs. These findings highlight the context-dependent impact of transforma6onal leadership and the growing influence of peer dynamics in hybrid teams. The study offers prac6cal insights for leaders and organiza6ons aiming to foster belonging in hybrid work se[ngs and emphasizes the importance of adap6ve leadership strategies that balance group cohesion with individual expression.

A ascensão do trabalho híbrido, acelerada pela digitalização e pela pandemia de COVID-19, transformou as dinâmicas organizacionais e os desafios de liderança. Esta tese inves6ga como os comportamentos de liderança transformacional influenciam a sensação de pertença dos colaboradores em ambientes híbridos, com foco no papel moderador da propinquidade eletrónica, ou seja, a proximidade psicológica gerada pela comunicação digital. Com um desenho quan6ta6vo correlacional, foram recolhidos dados de 189 funcionários de equipas híbridas de diversos setores por meio de pesquisa online. Testaram-se três hipóteses: (1) comportamentos de liderança transformacional associam-se posi6vamente à pertença; (2) dimensões específicas, como Fomentar Obje6vos de Grupo, Iden6ficar e Ar6cular uma Visão e Oferecer Suporte Individualizado, têm ligação mais forte com a pertença; e (3) a propinquidade eletrónica modera a relação entre liderança transformacional e pertença. Os resultados confirmaram que a liderança transformacional prediz significa6vamente a sensação de pertença, tanto na conexão grupal quanto na singularidade individual. Fomentar Obje6vos de Grupo foi o preditor mais forte, enquanto Iden6ficar e Ar6cular uma Visão apoiou especialmente a singularidade. Surpreendentemente, maior propinquidade eletrónica enfraqueceu o efeito posi6vo da liderança transformacional, sugerindo que, em ambientes digitais muito conectados, as interações entre colegas podem subs6tuir a liderança formal para atender às necessidades do grupo e do indivíduo. Esses resultados ressaltam o impacto contextual da liderança transformacional e a importância das dinâmicas entre pares em equipas híbridas, oferecendo insights para líderes e organizações promoverem a pertença nesse novo cenário.