How knowledge sharing influences patient health literacy and doctor-patient trust: Evidence from chronic disease doctors in China

Abstract

Guided by the Theory of Planned Behavior, this study was designed to provide a comprehensive understanding of the formation of chronic disease doctors’ behavioral intention and actual behavior of knowledge sharing with patients and their associations with perceived patient health literacy, and doctor-patient trust. The moderating effect of job effort was also examined. From March to April 2024, 607 valid questionnaires were collected from chronic disease doctors in 39 hospitals across 16 Chinese cities. Hypotheses were tested using Mplus version 8.3. The findings confirm attitudes, subjective norms, and perceived behavioral control as antecedents of behavioral intention to share knowledge. Additionally, it indicates that: 1. Behavioral intention partially mediates the link between perceived behavioral control and the actual behavior of knowledge sharing. 2. Perceived patient health literacy partially mediates the relationship between the actual behavior of knowledge sharing and doctor-patient trust. 3. Sequential mediation exists from antecedents of behavioral intention to doctor-patient trust via behavioral intention, actual behavior, and perceived patient health literacy. 4. Most importantly, job effort attenuates the positive relationships between behavioral intention and actual behavior of knowledge sharing and between actual behavior of knowledge sharing and perceived patient health literacy. Specifically, the above relationships were less significant when doctors reported higher levels of job effort. This empirical study provides theoretical insights into the factors promoting knowledge sharing behavior between chronic disease doctors and patients, and highlights the critical role of job effort on doctors’ actual behavior of knowledge sharing and perceived patient health literacy. It also offers practical guidance for enhancing patient health literacy and improving doctor-patient trust, with management implications for governments, hospitals, doctors, and patients.

Guiado pela Teoria do Comportamento Planeado ("Theory of Planned Behavior", TPB), este estudo tem como objetivo fornecer uma compreensão abrangente da formação da intenção comportamental e do comportamento real de partilha de conhecimento dos médicos de doenças crónicas com os pacientes, bem como das suas associações com a perceção da literacia em saúde do paciente e a confiança médico-paciente. O efeito moderador do esforço no trabalho também foi analisado. Entre março e abril de 2024, foram recolhidos 607 questionários válidos junto de médicos de doenças crónicas em 39 hospitais de 16 cidades chinesas. As hipóteses foram testadas utilizando o Mplus 8.3. Os resultados confirmam que a atitude, as normas subjetivas e o controlo comportamental percebido são antecedentes da intenção comportamental de partilhar conhecimento. Além disso, indicam que: 1. A intenção comportamental medeia parcialmente a relação entre o controlo comportamental percebido e o comportamento real de partilha de conhecimento. 2. A perceção da literacia em saúde do paciente medeia parcialmente a relação entre o comportamento real de partilha de conhecimento e a confiança médico-paciente. 3. Existe uma mediação sequencial desde os antecedentes da intenção comportamental até à confiança médico-paciente, passando pela intenção comportamental, o comportamento real e a perceção da literacia em saúde do paciente. 4. Mais importante ainda, o esforço no trabalho atenua as relações positivas entre a intenção comportamental e o comportamento real de partilha de conhecimento, bem como entre o comportamento real de partilha de conhecimento e a perceção da literacia em saúde do paciente. Especificamente, estas relações mostraram-se menos significativas quando os médicos relataram níveis mais elevados de esforço no trabalho. Este estudo empírico fornece insights teóricos sobre os fatores que promovem o comportamento de partilha de conhecimento entre médicos de doenças crónicas e pacientes e destaca o papel crítico do esforço no trabalho no comportamento real de partilha de conhecimento dos médicos e na perceção da literacia em saúde do paciente. Também oferece orientações práticas para a melhoria da literacia em saúde do paciente e o fortalecimento da confiança médico-paciente, apresentando implicações de gestão para governos, hospitais, médicos e pacientes.