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dc.contributor.authorDomingos, F. N.-
dc.contributor.authorLopes, M. M.-
dc.date.accessioned2025-09-03T15:18:52Z-
dc.date.available2025-09-03T15:18:52Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationDomingos, F. N., & Lopes, M. M. (2025). A autonomia financeira das autarquias locais em Portugal. Revista Jurídica, 3(83), 362-389. https://doi.org/10.26668/revistajur.2316-753X.v3i83.8049-
dc.identifier.issn0103-3506-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/35106-
dc.description.abstractObjetivo: Analisar, de forma aprofundada, a estrutura da receita fiscal municipal em Portugal, identificando as principais tendências na arrecadação dos impostos autárquicos e as assimetrias que caracterizam o sistema fiscal local, sempre com uma breve referência aos tipos tributários autárquicos. Procurar-se-á compreender de que forma a dimensão dos municípios e as especificidades regionais condicionam a sua autonomia financeira, bem como avaliar os desafios inerentes à sustentabilidade das finanças municipais. Paralelamente, explorar a adequação do atual modelo de financiamento das autarquias, discutir a necessidade de eventuais reformas que permitam um reforço efetivo da autonomia tributária dos municípios e garantir a equidade e a coesão territorial. Método: Adota o método dedutivo, monográfico e a técnica de pesquisa bibliográfica, com recurso a monografias, a capítulos de livros e a artigos científicos de autonomia financeira, e tributária, das autarquias locais. Resultados: A análise do comportamento da receita fiscal nos municípios portugueses evidencia diferenças substanciais na estrutura da arrecadação condicionadas pela dimensão dos municípios e pelas especificidades regionais. Os principais impostos municipais – o IMI, o IMT, a Derrama Municipal e o IUC – apresentam dinâmicas distintas consoante o porte do município, refletindo padrões de desenvolvimento económico e imobiliário diferenciados. Conclusões: A investigação sublinha, assim, a necessidade de um sistema tributário municipal mais adaptativo e eficiente, que promova não apenas a autonomia plena das autarquias locais, mas também o fortalecimento do papel das comunidades na gestão e desenvolvimento dos seus territórios. Apenas através de um equilíbrio adequado entre descentralização financeira, justiça fiscal e eficiência administrativa será possível assegurar um modelo de governação local sustentável e coeso, à altura dos desafios contemporâneos da administração pública em Portugal.por
dc.language.isopor-
dc.publisherCentro Universitário Curitiba-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectAutonomia financeirapor
dc.subjectFinanças locaispor
dc.subjectMunicípiospor
dc.titleA autonomia financeira das autarquias locais em Portugalpor
dc.title.alternativeThe financial autonomy of local authorities in Portugalen
dc.typearticle-
dc.pagination362 - 389-
dc.peerreviewedyes-
dc.volume3-
dc.number83-
dc.date.updated2025-09-03T16:14:28Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.doi10.26668/revistajur.2316-753X.v3i83.8049-
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Direitopor
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-112802-
iscte.journalRevista jurídica-
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