Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/3505
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dc.contributor.authorRamos, Manuel João-
dc.date.accessioned2012-04-26T13:50:04Z-
dc.date.available2012-04-26T13:50:04Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.isbn972-9350-87-6-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/3505-
dc.description.abstractUma concepção demasiado restritiva do conceito de "património cultural" por parte da UNESCO, em 1972, terá conduzido, por reacção de inversão, a uma questionável autonomização do "património cultural imaterial" ou "intangível" como descritor em processos classificatórios internacionais. A introdução do termo no direito português e, posteriormente, nas políticas de afirmação regional e autárquica, não chegou a ser precedida de uma discussão critica pluridisciplinar, amplificando-se assim os malentendidos em que tal perspectiva dicotómica pode induzir.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFaculdade de Letras da U. Porto (FLUP)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPatrimónio intangívelpor
dc.subjectAntropologiapor
dc.subjectUNESCOpor
dc.subjectAnthropologypor
dc.subjectintangible heritagepor
dc.subjectUNESCOpor
dc.titleBreve nota crítica sobre a introdução da expressão “património intangível” em Portugalpor
dc.typebookPartpor
degois.publication.firstPage67por
degois.publication.lastPage75por
degois.publication.locationPortopor
degois.publication.titleConservar para quê?por
Aparece nas coleções:CEI-CLN – Capítulos de livros nacionais

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