Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/34978
Autoria: Sogge, David
Winden, Bob van der
Data: 2024
Título próprio: Angola in the International Arena: Foreigners’ “energy security” first?
Título da revista: Cadernos de Estudos Africanos
Número: 47
Paginação: 121-143
Referência bibliográfica: Sogge, D. & Winden, B. V. D. (2024). Angola in the International Arena: Foreigners’ “energy security” first?. Cadernos de Estudos Africanos, (47), 121-143. https://doi.org/10.15847/cea47.41476
ISSN: 1645-3794
DOI (Digital Object Identifier): https://doi.org/10.15847/cea47.41476
Palavras-chave: Angola
De-nationalised governance
IMF conditionalities
Energy geo-politics
Transnational activism
Governação desnacionalizada
Condicionalidades do FMI
Geopolítica energética
Ativismo transnacional
Resumo: In the context of the research project “Sociedade Civil e Política em Angola”, this article considers forces at work from outside Angola, whose governance and economy have been “de-nationalised” for a long time. The authors first look back at their contributions to project’s initial phases. They then focus on the ensuing period until 2023, which saw Angola pushed yet more deeply into a corporate-led world system, chiefly in the name of outsiders’ “energy security”. The results are yet deeper disadvantages, and discontent, among most Angolans. Looking ahead the authors note ways by which civil activists, journalists and scholars within and outside Angola can build on earlier advances to renounce economic dead-ends and disabled democracy where fossil fuel extraction dominates under the ever-larger shadow of climate catastrophe.
No contexto do projeto de investigação “Sociedade Civil e Política em Angola”, este artigo discute forças que atuam fora de Angola, cuja governação e economia foram “desnacionalizadas” durante muito tempo. Após uma análise retrospetiva das suas contribuições anteriores para o projeto, os autores centram-se no período 2017-2023, que viu Angola ainda mais profundamente cativa de um sistema mundial liderado pelas empresas, principalmente em nome da “segurança energética” dos estrangeiros. Os resultados são ainda maiores desvantagens e descontentamentos para a maioria dos angolanos. Olhando para o futuro, os autores observam formas pelas quais ativistas civis, jornalistas e académicos dentro e fora de Angola podem continuar a sinalizar impasses económicos e uma democracia deficiente, onde a extração de combustíveis fósseis domina sob a sombra cada vez maior da catástrofe climática.
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CEI-RI - Artigos em revista científica internacional com arbitragem científica

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