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http://hdl.handle.net/10071/34918
Autoria: | Marques, E. G. André, P. |
Editor: | Paula André |
Data: | 2024 |
Título próprio: | As exposições nacionais de floricultura (1940-1962) e as exposições de arquitetura paisagista (1953-1966): Das ações da câmara municipal de Lisboa à formação da primeira geração de arquitetos paisagistas |
Título e volume do livro: | Laboratorio colaborativo: Dinâmicas urbanas, património, artes: X seminário de investigação, ensino e difusão |
Paginação: | 195 - 226 |
Referência bibliográfica: | Marques, E. G., & André, P. (2024). As exposições nacionais de floricultura (1940-1962) e as exposições de arquitetura paisagista (1953-1966): Das ações da câmara municipal de Lisboa à formação da primeira geração de arquitetos paisagistas. In P. André( Ed.), Laboratorio colaborativo: Dinâmicas urbanas, património, artes: X seminário de investigação, ensino e difusão (pp. 195-226). DINÂMIA’CET-Iscte. http://hdl.handle.net/10071/34918 |
ISBN: | 978-989-584-000-7 |
Palavras-chave: | Francisco Caldeira Cabral Curso livre de arquitetura paisagista Exposições nacionais de floricultura Exposições de arquitetura paisagista |
Resumo: | Reconhecendo o interesse renovado pelos jardins e a necessidade de recursos humanos especializados na Repartição de Jardinagem da Câmara Municipal de Lisboa, e valorizando a importância de Francisco Caldeira Cabral (1908-1992) na criação do Curso Livre de Arquitetura Paisagista, o presente ensaio centra o seu estudo na articulação entre a ação camarária, o ensino da Arquitetura Paisagista, e a realização em Lisboa das Exposições Nacionais de Floricultura (1940-1962) e das Exposições de Arquitetura Paisagista (1953-1966). A Repartição de Jardinagem da Câmara Municipal de Lisboa foi fundamental na promoção e gestão dos espaços verdes da cidade, refletindo o crescente interesse público na preservação e valorização dos jardins urbanos, e contribuindo significativamente para o envolvimento de técnicos especializados. Com a criação do Curso Livre de Arquitetura Paisagista, no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa, aprovado pelo Ministério da Educação Nacional, em 1942, foi-se preparando profissionais capacitados para transformar as paisagens urbanas, com conhecimentos e práticas inovadoras no campo da Arquitetura Paisagista. Neste contexto realizaram-se Exposições Nacionais de Floricultura, organizadas pela Câmara Municipal de Lisboa, amplamente difundidas em diversos suportes (Publicações periódicas, Folhetos, Catálogos, Documentários) reveladoras do interesse e do empenho na promoção dos jardins e da floricultura. Com a sedimentação do Curso Livre de Arquitetura Paisagista, as Exposições de Arquitetura Paisagista foram vitais para a disseminação das técnicas e das melhores práticas da modernidade internacional promovendo um diálogo contínuo entre a tradição e a modernidade, e realçando a importância da valorização da paisagem urbana na relação entre o homem e a natureza. |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | DINÂMIA'CET-CRI - Comunicações a conferências internacionais |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Tamanho | Formato | |
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