Cultivating talent across borders: A study on the influence of cultural diversity and organizational inclusion on generation Z retention in enterprises

Abstract

The emergence of Generation Z employees in the labor market is causing a significant shift in workforce dynamics. This new generation, characterized by unique values, preferences, and digital competencies, is compelling businesses to adapt their human resource (HR) strategies to retain their talent effectively. In this context, this study investigates the complex dynamics of cultural diversity, organizational inclusiveness, affective commitment, and turnover intentions among Generation Z individuals. Data was gathered using quantitative research methodology by distributing surveys to 217 Generation Z workers across various industries. The study utilized statistical analyses to examine the relationships between the key variables. The findings reveal that organizational inclusiveness significantly reduces turnover intentions, with affective commitment serving as a critical mediating factor. However, the study found no significant direct relationship between cultural diversity and turnover intentions. The findings provide essential insights for organizations aiming to refine their HR strategies, enhance organizational inclusiveness, and leverage cultural diversity to effectively engage Generation Z employees. By highlighting the intricate relationships between organizational inclusiveness, cultural diversity, affective commitment, and turnover intentions, this study offers targeted recommendations that can inform the development of tailored retention strategies. These insights contribute to the field of international management by deepening the understanding of how to navigate the complexities of a dynamic labor market and ensure that Generation Z feels valued and committed within diverse organizational settings.

A chegada da Geração Z ao mercado de trabalho está a despertar uma mudança significativa na dinâmica da força de trabalho. Esta nova geração, caracterizada por valores, preferências e competências digitais únicas, está a obrigar as empresas a adaptarem-se, para reterem eficazmente os seus talentos. Neste contexto, este estudo investiga a complexa dinâmica da diversidade cultural, da inclusão organizacional, do comprometimento afetivo e das intenções de rotatividade entre os indivíduos da Geração Z. Os dados foram recolhidos utilizando uma metodologia de pesquisa quantitativa através da distribuição de inquéritos a 217 trabalhadores da Geração Z de diversos sectores. O estudo utilizou análises estatísticas para examinar as relações das variáveis-chave. Os resultados revelam que a inclusão organizacional reduz significativamente as intenções de rotatividade, com o comprometimento afetivo a servir de mediador. No entanto, o estudo não encontrou uma relação direta significativa entre a diversidade cultural e as intenções de rotatividade. Os resultados fornecem informações essenciais para as organizações que pretendem aperfeiçoar as estratégias de RH, melhorar a inclusão organizacional e aproveitar a diversidade cultural para envolver eficazmente os trabalhadores da Geração Z. Ao destacar as relações intrincadas entre a inclusão organizacional, a diversidade cultural, o compromisso afetivo e as intenções de rotatividade, este estudo oferece recomendações específicas que podem servir de base ao desenvolvimento de estratégias de retenção adaptadas. Estes contributos permitem enriquecer o campo da gestão internacional, aprofundando como navegar nas complexidades de um mercado de trabalho dinâmico e garantir que a Geração Z se sinta valorizada em ambientes organizacionais diversos.