Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/33137
Autoria: Belchior, A. M.
Brás, T.
Martins, N.
Data: 2024
Título próprio: Voting during the peak of the COVID-19 pandemic crisis: The effects of risk perception and government performance
Título da revista: Análise Social
Volume: 59
Número: 253
Paginação: 2 - 22
Referência bibliográfica: Belchior, A. M., Brás, T., & Martins, N. (2024). Eleições durante o pico da covid-19: os efeitos da perceção de risco e do desempenho do governo. Análise Social, 59(253), e2155. https://doi.org/10.31447/202155
ISSN: 0003-2573
DOI (Digital Object Identifier): 10.31447/202155
Palavras-chave: Presidential election
covid-19
Portugal
Turnout
Electoral behavior
Government performance
Eleições presidenciais
Participação eleitoral
Comportamento eleitoral
Perceção de risco
Desempenho do governo
Resumo: Voting during the peak of the covid-19 pandemic crisis: the effects of risk perception and government performance. The 2021 Portuguese presidential election took place during a peak of the covid-19 pandemic crisis. This unprecedent context led to the expectation of a very low turnout. Furthermore, the incumbent was declared in advance as the undisputed winner, which also contributed to this expectation. If, on the one hand, turnout was not as dramatically low as anticipated, on the other hand, Marcelo Rebelo de Sousa was unsurprisingly re-elected by a wide margin. Given this exceptional environment, the question we pose is: to what extent has the pandemic crisis affected turnout and the election result? We argue that it will have negatively affected turnout (due to voters’ fear of being infected), and will have positively contributed to the incumbent’s re-election (due to voters’ positive performance evaluations of the government in the face of the crisis). We support our analysis on a representative survey of the Portuguese voters, fielded right after the election was held.
Eleições durante o pico da covid-19: os efeitos da perceção de risco e do desempenho do governo. As eleições presidenciais portuguesas de 2021 decorreram durante o pico da crise pandémica da covid-19. Previa-se uma reduzida afluência às urnas por causa do contexto epidemiológico inédito e porque o titular do cargo era visto, antecipadamente, como vencedor indiscutível das eleições. Se, por um lado, a afluência às urnas não foi tão dramaticamente baixa como se previa, por outro, Marcelo Rebelo de Sousa foi reeleito, sem surpresa, por uma larga margem. Dado o ambiente excecional em que estas eleições decorreram, a questão que colocamos é a seguinte: em que medida é que a crise pandémica afetou a afluência às urnas e o resultado das eleições? Argumentamos que terá afetado negativamente a afluência às urnas (devido ao receio dos eleitores de serem infetados) e que terá contribuído positivamente para a reeleição do titular do cargo (devido às avaliações positivas do seu desempenho face à crise). A nossa análise baseia-se num inquérito representativo dos eleitores portugueses, realizado logo após as eleições.
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CIES-RI - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem científica

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