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dc.contributor.authorSimões, C.-
dc.contributor.authorSantos, A. C.-
dc.contributor.authorCanha, L.-
dc.contributor.authorMatos, M. G. de.-
dc.date.accessioned2025-01-03T12:25:42Z-
dc.date.available2025-01-03T12:25:42Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSimões, C., Santos, A. C., Canha, L., & Matos, M. G. de. (2019). Resiliência na adolescência: Género e a idade fazem a diferença? Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, 10(1), 29–40. https://revistas.lis.ulusiada.pt/index.php/rpca/article/view/2627-
dc.identifier.issn1647-4120-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/32883-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi analisar a relação entre um conjunto de recursos associados à resiliência num grupo de adolescentes portugueses, bem como entre estes recursos e o género e a idade. Participaram neste estudo 5695 alunos dos 8º, 10º e 12º anos de escolaridade, participantes do estudo HBSC 2018, com uma média de idades de 15,46 anos (DP=1,80), 53,9% do género feminino, que responderam a uma escala de recursos internos de resiliência. Os vários recursos associados à resiliência apresentam correlações moderadas a fortes entre si. Para todos os recursos, os valores obtidos encontram-se em níveis médios-altos. As meninas apresentam valores significativamente mais elevados na empatia, resolução de problemas e objetivos e aspirações, enquanto que os rapazes apresentam valores mais elevados na autoeficácia. Os adolescentes mais velhos, comparativamente com os mais novos, apresentam valores mais elevados de empatia e objetivos e aspirações. Os resultados obtidos salientam o efeito cumulativo da proteção e a importância de fatores como o género e a idade na compreensão da resiliência na adolescência. Os adolescentes portugueses apresentam, de um modo geral, bons níveis de recursos internos associados à resiliência. É, no entanto, importante desenvolver programas promotores de resiliência tendo em atenção que os recursos associados à resiliência se adquirem e agregam ao longo da vida e que grupos mais vulneráveis e expostos a mais adversidades terão mais dificuldade em acionar este mesmo processo.por
dc.language.isopor-
dc.publisherInstituto de Psicologia e Ciências da Educação, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Lusíada de Lisboa-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT//SFRH%2FBD%2F126304%2F2016/PT-
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT//SFRH%2FBPD%2F117639%2F2016/PT-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectFatores associados à resiliênciapor
dc.subjectGéneropor
dc.subjectIdadepor
dc.titleResiliência na adolescência: Género e a idade fazem a diferença?por
dc.typearticle-
dc.pagination29 - 40-
dc.peerreviewedyes-
dc.volume10-
dc.number1-
dc.date.updated2025-01-03T12:27:53Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.doi10.34628/bg2g-0787-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-106532-
iscte.journalRevista de Psicologia da Criança e do Adolescente-
Aparece nas coleções:CIS-RI - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem científica

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