Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/32244
Autoria: Marcon, F.
Raposo, O.
Data: 2024
Título próprio: Juventudes, estéticas e políticas: Agenda de pesquisa perante os desafios do século XXI
Título da revista: Antropolítica: Revista Contemporânea de Antropologia
Volume: 56
Número: 2
Referência bibliográfica: Marcon, F., & Raposo, O. (2024). Juventudes, estéticas e políticas: Agenda de pesquisa perante os desafios do século XXI. Antropolítica: Revista Contemporânea de Antropologia, 56(2), Article e63538. https://doi.org/10.22409/antropolitica2024.v56.i2.a63538
ISSN: 2179-7331
DOI (Digital Object Identifier): 10.22409/antropolitica2024.v56.i2.a63538
Palavras-chave: Cultura juvenil
Intervenções estéticas
Agência
Criatividade
Etnografia
Resumo: As culturas juvenis e as suas intervenções estéticas são fenômenos de extrema relevância para a compreensão dos jovens como sujeitos políticos. Incentivados pelos dispositivos digitais, eles promovem trocas econômicas e simbólicas que desafiam o controle estatal e o estatuto de subalternidade que lhes é imposto, principalmente quando se trata de uma juventude desfavorecida e racializada. Perante um século de incertezas, as intervenções estéticas e políticas dos jovens são bastante profícuas para problematizar as profundas mudanças que estamos a viver em relação às sociabilidades, identidades, afetos, consumo, desigualdades sociais, crise climática e pandêmica, resistências e mobilizações artístico-ativistas. Este artigo trata desse conjunto de temas a partir da perspectiva das ciências sociais, em particular da antropologia, e em diálogo com as pesquisas etnográficas dos autores do presente dossiê. Trata-se de um artigo de apresentação que visa apontar tendências e hipóteses sobre as transformações nos modos da fazer juvenis, num período em que a hiperestetização da vida cotidiana e a expansão das tecnologias digitais recolocam a linguagem do político em outros domínios do simbólico, com efeitos no modo como os jovens produzem imaginários, visibilidade e agência. Se a arte e a estética têm gerado novas formas de fazer política, não menos importante são os processos de dominação e controle sobre os meios que viabilizam a produção e a circulação da criatividade juvenil. Destacamos, ainda, as contribuições dos seis artigos aqui reunidos, cujas ricas análises etnográficas problematizam a tríade juventudes, estéticas e políticas sob a ótica das subjetividades e experiências vividas.
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CIES-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica

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