Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/31430
Autoria: Mendes, A.
Raposo, O.
Editor: António Manuel Ferreira
Carlos Morais
Maria Fernanda Brasete
Rosa Lídia Coimbra
Data: 2023
Título próprio: “‘Tamos a inventar um crioulo diferente”: Recrioulização no rap
Título e volume do livro: Pelos mares da língua portuguesa 5
Paginação: 253 - 269
Título e número da coleção: Liteatura e cultura
Referência bibliográfica: Mendes, A., & Raposo, O. (2023). “‘Tamos a inventar um crioulo diferente”: Recrioulização no rap. In A. M. Ferreira, C. Morais, M. F. Brasete, & R. L. Coimbra (Eds.). Pelos mares da língua portuguesa 5 (pp. 253-269). UA Editora - Universidade de Aveiro. http://dx.doi.org/10.48528/mqh9-nq89
ISBN: 978-972-789-893-0
DOI (Digital Object Identifier): 10.48528/mqh9-nq89
Palavras-chave: Crioulo -- Creole peoples
Rap
Crioulização
Prestígio
Hip-hop
Antropologia linguística -- Linguistic anthropology
Resumo: O crioulo cantado pelos rappers afrodescendentes em Portugal não é o mesmo que os crioulos dos países dos seus pais. O crioulo que tem mais influência nesta variante linguística é o de Cabo Verde, de Sotavento. Esta variante é mais aportuguesada e pejada de expressões de outras partes do mundo. Todavia, esta variante é a língua de prestígio no rap e tornou-se na língua franca do hip-hop em Portugal. Neste trabalho, focamo-nos na natureza desta variante e nos processos que a mantém com vitalidade, nomeadamente aquilo que chamamos de recrioulização.
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CIES-CLN - Capítulos de livros nacionais

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