Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10071/3100
Author(s): Alden, Chris
Date: Jul-2002
Title: South Africa’s «Quiet Diplomacy» and the crisis in Zimbabwe
Number: 2
Pages: 187-211
ISSN: 1645-3794
Keywords: Política externa
SADC
África do Sul
Zimbabué
Abstract: A Southern African Development Community (SADC), outrora vista como um potencial baluarte de solidariedade para a protecção da segurança regional e de uma política democrática emergente, está hoje mais dividida que nunca. Desde o início, em 1998, da intervenção regional no Congo (ex-Zaïre), esta organização composta por catorze estados membros passa por dissensos e fricções internas sem precedente que a paralisaram na sua função de garantir a paz na região. Enquanto as vozes da democracia, tolerância e paz - mesmo as do gigante regional, da África do Sul - são cada vez mais silenciados pelos líderes autocráticos no Zimbabwe, em Angola, na Namíbia e na RD Congo, a SADC se tomou num instrumento ineficaz para promover a segurança na África Austral. Neste contexto, o comportamento mais desconcertante e o da democracia mais célebre do continente, a da África do Sul, face à crise no Zimbabwe.
The Southern African Development Community (SADC), once perceived to be a potential bulwark of solidarity on regional security and emerging democratic politics, is divided as never before. Since the onset of regional intervention in the Congo (ex-Zaïre) in 1998, the organisation of fourteen member states has experienced unprecedented dissent and internal friction that has paralysed its role as a regional peacemaker. With the voices of democracy, tolerance, and peace, including that of regional giant South Africa, increasingly silenced by autocratic leaders in Zimbabwe, Angola, Namibia, and the DC Congo, SADC has become ineffective in fostering security in Southern Africa. Most puzzling for international observers is in this context the behaviour of the continent's most celebrated democracy, South Africa, towards the crisis in Zimbabwe.
La Southern African Development Community (SADC), autrefois vue comme un mécanisme de défense solidaire de la sécurité régionale et d'une politique démocratique émergente, est aujourd'hui plus divisée que jamais. Dès le début, en 1998, de l'intervention régionale au Congo (ex-Zaïre), cette organisation composée de quatorze états membres passe par des dissensions et frictions internes sans précédents qui la paralysent dans sa fonction de garantir la paix dans la région. Or que les voix de la démocratie, de la tolérance et de la paix - même celle du géant régional, l'Afrique du Sud - sont de plus en plus réduits au silence par les leaders autoritaires du Zimbabwe, de l'Angola, da la Namibie et de la RD Congo, la SADC est devenu un instrument inefficace pour promouvoir a sécurité en Afrique Australe. Dans ce contexte, le comportement le plus déconcertant est celui de la démocratie la plus célèbre do continent, celle de l'Afrique du Sud, par rapport à la crise au Zimbabwe.
Peerreviewed: Sim
Access type: Open Access
Appears in Collections:CEI-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica

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