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dc.contributor.authorBall, Jeremy-
dc.date.accessioned2011-12-30T16:29:39Z-
dc.date.available2011-12-30T16:29:39Z-
dc.date.issued2006-06-
dc.identifier.issn1645-3794por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/3098-
dc.description.abstractO trabalho forçado em Angola no período colonial era infame pela sua crueldade, mesmo entre os regimes coloniais em África. Como resultado da guerra civil, o entanto, pouca pesquisa tem sido feita que explore como os antigos trabalhadores recordam a sua servidão em história partilhadas e narrativas orais. Recolher essas memórias é crucial para a historiografia angolana porque a última geração de trabalhadores forçados (da década de 1950) está a morrer em números crescentes. Baseada num projecto extensivo de história oral, conduzido pelo autor nas províncias de Benguela, Huambo e Bié (Fevereiro-Junho 2006), este artigo analisa como os trabalhadores forçados angolanos recordam a sua servidão e recontam as suas diversas estratégias para sobreviver, incluindo histórias pessoais de fuga e a codificação da resistência em canções. Além de documentar analisar modos de expressão comuns entre as duas memorias, este artigo argumenta que a natureza de género dos seus regimes de trabalho determina (e diferencia) as memórias dos homens e das mulheres quase um meio século depois. As memorias do colonialismo são também complicadas devido ao sofrimento tremendo dos anos da guerra civil, e o fracasso da Angola independente realizar muitas das expectativas geradas pela independência. Este texto argumenta que as realidades actuais influenciam como e de que forma os trabalhadores recordam o trabalho forçado e o colonialismo português.por
dc.description.abstractForced labor in colonial Angola was infamous for its cruelty, even among colonial regimes in Africa. As a result of civil war, however, little research has appeared that explores how former laborers remember their servitude in shared stories and oral narratives. Collecting these memories is critical for Angolan historiography because the last generation of forced laborers (from the 1950s) is dying at increased rates. Based on an extensive oral history Project conducted by the author in Benguela, Huambo, and Bié provinces (February-June 2006), this paper analyzes how Angolan forced laborers remember their servitude and recounts their various strategies for survival, including personal stories of escape and the encoding of resistance in song. In addition to documenting and analyzing common tropes among their memories, this paper argues that the gendered nature of their work regimes determines (and differentiates) the memories of these men and women nearly a half-century later. Memories of colonialism are also complicated by the tremendous suffering of the civil war years, and the failure of independence. This paper argues that current realities influence how and what former laborers remember about forced labor and Portuguese colonialism.por
dc.language.isoengpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectTrabalho forçadopor
dc.subjectMemória socialpor
dc.subjectColonialismo portuguêspor
dc.subjectAngolapor
dc.title«I escaped in a coffin»: remembering Angolan Forced Labor from the 1940spor
dc.typearticlepor
dc.pagination61-75por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedSimpor
dc.journalCadernos de Estudos Africanospor
dc.distributionInternacionalpor
dc.number9-10por
degois.publication.firstPage61por
degois.publication.lastPage75por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleCadernos de Estudos Africanospor
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