Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/30688
Autoria: Monteiro, Matilde Reis Caiado Valadas
Orientação: Patrão, Inês Vieira Godinho Medeiro
Campino, José Pedro Meira
Data: 27-Nov-2023
Título próprio: Unmuting: The variances in teleworkers' affective organizational commitment and perceived work-life interference
Referência bibliográfica: Monteiro, M. R. C. V. (2023). Unmuting: The variances in teleworkers' affective organizational commitment and perceived work-life interference [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/30688
Palavras-chave: Telework intensity
Work-life interference
Work-life conflict
Affective commitment
Boundary theory
Relational cohesion theory
Intensidade do teletrabalho
Interferência trabalho-vida
Conflito trabalho-vida
Comprometimento afetivo
Teoria dos limites
Teoria da coesão relacional
Resumo: Prompted by the COVID 19 pandemic and technological advancements, telework has profoundly reshaped the work paradigm. Telework has become the new "normal”. However, the way it is perceived and how it impacts employees’ is still unclear. This study delves into the relationship between telework intensity and employees' affective commitment and work life interference perception. Two independent studies were conducted for this analysis, employing inferential statistical methods. In both studies, there was no statistical significance between telework intensity and the two variables. However, the results revealed lower levels of affective commitment for high intensity teleworkers compared to non teleworkers. Individuals engaged in low/ moderate telework intensities experience lower levels of work life interference than those who telework in high intensity. This research contributes to expanding our understanding of the effect of telework intensity on work life interference and affective commitment in a post pandemic stage, which remains largely unexplored.
Impulsionado pela pandemia da COVID-19 e pelos avanços tecnológicos, o teletrabalho veio reconfigurar profundamente o paradigma de trabalho. O teletrabalho tornou-se o novo “normal”. No entanto, a forma como é percecionado e como impacta os trabalhadores ainda não está clara. Este estudo investiga como a intensidade do teletrabalho faz variar o comprometimento afetivo dos teletrabalhadores e na interferência entre trabalho e vida pessoal percecionada. Neste âmbito, foram conduzidos dois estudos independentes para esta análise, utilizando métodos estatísticos inferenciais. Em ambos os estudos, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre a intensidade do teletrabalho para as duas variáveis em estudo. No entanto, os resultados revelaram níveis mais baixos de comprometimento afetivo para os teletrabalhadores de alta intensidade em comparação com os não-teletrabalhadores e, adicionalmente, indivíduos envolvidos em intensidades de teletrabalho baixas/moderadas manifestaram níveis mais baixos de interferência entre trabalho e vida pessoal em comparação com aqueles que fazem teletrabalho com alta intensidade. Esta pesquisa contribui para expandir a nossa compreensão sobre o efeito da intensidade do teletrabalho na interferência entre trabalho e vida pessoal e no comprometimento afetivo numa fase pós-pandémica, ainda em grande parte inexplorada.
Designação do Departamento: Departamento de Marketing, Operações e Gestão Geral
Designação do grau: Mestrado em Gestão
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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