Barriers to women in the gaming industry

Abstract

Deeply ingrained masculine conventions continue unchallenged in the modern professional scene, particularly in the gaming sector, reinforcing gender gaps and stereotypes. Women in the gaming business still face significant barriers when rising to top leadership positions. This study aims to highlight these issues and give women in the industry more voice. According to a 2020 study, the gaming sector remains predominately male, with 84% of the board members of the top 20 gaming businesses being men. Also, women are frequently portrayed in supporting roles and as highly sexualized characters in video games. Tackling this problem is essential for eliminating gender prejudices and maximizing the potential of a more diverse staff to produce games that appeal to a broader audience. Research indicates that diverse leadership promotes fair workplaces, higher employee happiness, and better financial results. The barriers faced by women seeking high-level positions in the gaming industry have not been extensively studied. This study hopes to help close this research gap by interviewing women in the field. The study's qualitative technique draws on the elements mentioned by Ramos et al. (2022) to conduct six interviews with women in the gaming industry. The study's findings highlight the urgent need for more opportunity, equity, and representation for women in the gaming industry. Participants emphasized the need to debunk stereotypes, promote diversity, and give women in the gaming business equal chances. This research urges the sector to embrace change, question deeply rooted beliefs, and clear the way for a more inclusive and fair future.

As normas masculinas continuam enraizadas no sector digital, especialmente na área de jogos. Apesar do progresso, as mulheres que trabalham neste sector ainda enfrentam obstáculos significativos para alcançar posições de liderança. Este estudo visa destacar essas questões e aumentar a voz das mulheres nesta indústria. De acordo com um estudo de 2020, a indústria dos jogos continua esmagadoramente dominada pelos homens, com 84% dos membros do conselho das 20 maiores empresas de jogos sendo homens. Além disso, as personagens femininas nos vídeos jogos são frequentemente retratadas como personagens coadjuvantes ou altamente sexualizadas. Resolver esta questão é fundamental para eliminar o preconceito de género e maximizar as hipóteses de uma equipa mais diversificada criar jogos que agradem a um público mais vasto. Pesquisas sugerem que a liderança diversificada promove a equidade no local de trabalho, aumenta a satisfação dos funcionários e amplifica os lucros. Tem havido pouca investigação sobre as barreiras específicas que as mulheres enfrentam quando procuram posições de liderança nesta indústria. Este estudo visa preencher esta lacuna, investigando mulheres que trabalham nesta área. O método qualitativo do estudo baseia-se nos elementos descritos na pesquisa de Ramos et al. (2022) utilizando-os para entrevistar 6 trabalhadoras. As conclusões destacam a necessidade de aumentar as oportunidades, a igualdade e a representação das mulheres na indústria dos jogos. Os participantes destacaram necessidade de desconstruir estereótipos, promover a diversidade e dar às mulheres oportunidades iguais. O estudo apela à indústria para que prepare o caminho para um futuro mais inclusivo e equitativo.