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dc.contributor.authorBaptista, V.-
dc.contributor.authorAlves, P. M.-
dc.contributor.editorPires, C., Lino, D., Martins, F., Figueiredo, M., Friães, R., Leite, T., and Almeida, T.-
dc.date.accessioned2024-01-03T11:22:51Z-
dc.date.available2024-01-03T11:22:51Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationBaptista, V., & Alves, P. M. (2023). As invisibilidades da memória e da história das mulheres nas cidades em Portugal. In C. Pires, D. Lino, F. Martins, M. Figueiredo, R. Friães, T. Leite, & T. Almeida (Orgs.), Educação e cidades: Tempos, espaços, atores e culturas. Atas do XVI Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (pp. 265-269). Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. https://eu-central-1.linodeobjects.com/evt4-media/documents/Livro_de_Atas_SPCE_2022.pdf-
dc.identifier.isbn978-989-95390-5-1-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/30185-
dc.description.abstractPretendemos demonstrar a desigualdade nas cidades na história, na memória e no património coletivo, tendo em conta o género. A cidade tem-se manifestado um espaço dos homens, que a têm concebido e percorrido, em função das suas próprias visões, perspetivas e necessidades. A história e a memória das cidades são muito desiguais se tivermos em consideração o género, as denominadas minorias “raciais” e as pessoas portadoras de necessidades especiais. Centremo-nos no género. Se recuarmos à Grécia Antiga, verificamos que as pólis gregas eram lugares públicos exclusivamente masculinos, ficando as mulheres segregadas nos espaços interiores dos gineceus. A cidadania nas cidades era incompleta por excluir as mulheres. Até ao século XIX a cidade foi apropriada maioritariamente pelos homens que se deslocavam em trabalho, questões de política, cultura ou lazer. Durante muito tempo os trabalhos noturnos estiveram vedados às mulheres. Se observarmos a toponímia são escassos os nomes de mulheres que se destacaram em diversas áreas culturais e políticas e ainda é mais notório na estatuária, em que as mulheres estão quase ausentes na memória dos habitantes da cidade. Quantas praças têm o nome de mulheres que se destacaram na história? Às ruas noturnas tinham acesso as mulheres toleradas, as denominadas prostitutas. Mesmo no início do século XX, em que começava a despontar um associativismo feminino, as mulheres tiveram de procurar subterfúgios para as suas reuniões noturnas. Concluímos que urge mudar a arquitetura das cidades para que a história, a memória e o património sejam apropriados de forma igual por todas as pessoas.por
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade Portuguesa de Ciências da Educação-
dc.relation.ispartofEducação e cidades: Tempos, espaços, atores e culturas. Atas do XVI Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectCidadespor
dc.subjectGéneropor
dc.subjectInvisibilidadepor
dc.subjectVisãopor
dc.subjectMasculinopor
dc.titleAs invisibilidades da memória e da história das mulheres nas cidades em Portugalpor
dc.typeconferenceObject-
dc.event.titleEducação e cidades: Tempos, espaços, atores e culturas. Atas do XVI Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação-
dc.event.typeConferênciapt
dc.event.locationLisboapor
dc.event.date2022-
dc.pagination265 - 269-
dc.peerreviewedyes-
dc.date.updated2024-01-03T11:26:23Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-100033-
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