Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/29949
Autoria: Fei Wang
Orientação: Ramalho, Nelson Jorge Campos
Data: 20-Nov-2023
Título próprio: Relationship bonds and emotional labor: Joint effects of collectivism and work virtuality
Referência bibliográfica: Wang, F. (2023). Relationship bonds and emotional labor: Joint effects of collectivism and work virtuality [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/29949
Palavras-chave: Trabalho emocional -- Emotional work
Person-organization fit
Relationship bonds
Collectivism
Virtuality
Ajustamento pessoa-organização
Laços relacionais
Colectivismo
Virtualidade
Resumo: In emotional labour research there is relatively less attention paid to the role of PO-fit as well to the wider influence of societal values such as collectivism in a rising digital work context. This is especially important in societies like China where collectivism is deep rooted in everyday life and virtualization of work settings preceded many other economies. Based on a sample of 181 employees this study tests a conditional sequential mediation model stemming from collectivism towards emotional labour via relationship bonds and PO-fit accounting for potential interaction effects of virtuality at work. Findings differentiate direct and indirect effects towards surface acting as compared to deep acting where collectivism has a sequential indirect positive effect upon deep acting but not surface acting. This does not occur with all types of relationship bonds as the social bonds and financial bonds were the ones operating as intervening in this process. Virtuality was found to interact with the sequential indirect effect through financial bonds only which occurs when virtuality is high. Results are discussed in the light of theory and consequences derived both concerning extant knowledge and managerial implications.
Na investigação sobre o trabalho emocional, presta-se relativamente menos atenção ao papel do ajustamento pessoa-organização, bem como à influência mais alargada dos valores sociais como o coletivismo num contexto de trabalho digital crescente. Isto é especialmente importante em sociedades como a China, onde o coletivismo está profundamente enraizado na vida quotidiana e a a virtualização dos ambientes de trabalho precedeu muitas outras economias. Com base numa amostra de 181 trabalhadores, este estudo testa um modelo de mediação sequencial condicional com início no coletivismo e fim no trabalho emocional através dos laços relacionais e do ajustamento pessoa-organização tendo em conta os potenciais efeitos de interação da virtualidade no trabalho. Os resultados diferenciam os efeitos directos e indirectos da atuação superficial em comparação com a atuação profunda, em que o coletivismo tem um efeito positivo indireto sequencial sobre a atuação profunda mas não sobre a superficial. Isto não acontece com todos os de laços relacionais, uma vez que os laços sociais e os laços financeiros foram os que intervieram neste processo. Verificou-se que a virtualidade interage com o efeito indireto sequencial apenas através dos laços financeiros, o que ocorre quando a virtualidade é elevada. Os resultados são discutidos à luz da teoria e são derivadas consequências para os modelos existentes e também as implicações para a gestão.
Designação do Departamento: Departamento de Marketing, Operações e Gestão Geral
Designação do grau: Mestrado em Gestão
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Restrito
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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