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dc.contributor.authorMilheiro, A. V.-
dc.contributor.authorFiúza, F.-
dc.contributor.editorRoque, A. C., and Rodrigues, E.-
dc.date.accessioned2023-02-10T11:01:00Z-
dc.date.available2023-02-10T11:01:00Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationMilheiro, A. V., & Fiúza, F. (2013). A arquitectura dos Gabinetes de Urbanização Colonial em Moçambique (1944-1974). In A. C. Roque, & E. Rodrigues (Coords.), Atas do Congresso Internacional Saber Tropical em Moçambique: História, Memória e Ciência. Instituto de Investigação Científica Tropical. https://2012congressomz.wordpress.com/actas/-
dc.identifier.isbn978-989-742-006-1-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/27839-
dc.description.abstractNo quadro colonial português da segunda metade do século XX, o urbanismo e a arquitectura de promoção pública destinados a Moçambique seguem as diretrizes de outros projetos realizados em Lisboa para os territórios ultramarinos. Uma análise da sua evolução permite elencar as políticas de Obras Públicas do governo central para o Ultramar. Esta produção urbanística e arquitetónica é essencialmente realizada no âmbito do Gabinete de Urbanização Colonial (GUC), criado ainda durante a Segunda Guerra Mundial por Marcelo Caetano, então ministro das Colónias. O Gabinete conhecerá outras designações: em 1951 passa a Gabinete de Urbanização do Ultramar (GUU), e em 1957 a Direcção de Serviços de Habitação e Urbanismo da Direcção-Geral de Obras Públicas e Comunicações (DSUH-DGOPC) do Ministério do Ultramar. A sua acção em Moçambique segue essencialmente as linhas de orientação que são conhecidas para outras regiões do então “Império colonial português”, destacando-se uma visão mais conservadora ou tradicionalista que caracteriza os tempos iniciais de arranque desta estrutura, seguindo-se um período de estabilização linguística no plano da “arquitetura de representação”, designadamente com os programas públicos de maior significado político (estruturas de representação administrativa, liceus e escolas técnicas, instalações hospitalares), e terminando numa abordagem que se pretende mais adequada aos habitats locais, integrando dispositivos aprofundados nos estudos internacionais em “Arquitectura Tropical”. O panorama aqui apresentado é ainda lacunar, por não se encontrar a investigação completamente encerrada.por
dc.language.isopor-
dc.publisherInstituto de Investigação Científica Tropical-
dc.relation.ispartofAtas do Congresso Internacional Saber Tropical em Moçambique: História, Memória e Ciência-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectGabinete de Urbanização Colonialpor
dc.subjectArquiteturapor
dc.subjectMoçambiquepor
dc.titleA arquitectura dos Gabinetes de Urbanização Colonial em Moçambique (1944-1974)por
dc.typeconferenceObject-
dc.event.titleCongresso Internacional Saber Tropical em Moçambique: História, Memória e Ciência-
dc.event.typeConferênciapt
dc.event.locationLisboapor
dc.event.date2012-
dc.peerreviewedyes-
dc.date.updated2023-02-10T10:57:21Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-59149-
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