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dc.contributor.authorSilva, T. M. da.-
dc.contributor.editorPinto, N. N., and Almeida, A.-
dc.date.accessioned2023-02-08T16:33:20Z-
dc.date.available2023-02-08T16:33:20Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSilva, T. M. da. (2013). Cidade Africana contemporânea de ocupação colonial Portuguesa: Centro e periferia. O encontro com o território. In N. N. Pinto, & A. Almeida (Eds.), Actas do PNUM 2013: Forma Urbana nos Territórios de Influência Portuguesa: Análise, Desenho, Quantificação (pp. 391-402). Department of Civil Engineering of the University of Coimbra. http://www.pnum2013.dec.uc.pt/-
dc.identifier.isbn978-989-98435-1-6-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/27824-
dc.description.abstractÉ aceite que nas cidades africanas actuais de ocupação colonial portuguesa se reconhecem dois tipos de estrutura urbana: por um lado, um tipo associado a uma estrutura planeada e consolidada, construída no período de ocupação colonial, por outro, um tipo distinto deste, que se desenvolveu, sobretudo no período pós-independência, com uma estrutura sem planeamento. Encontramos, assim, na maioria das cidades africanas de origem portuguesa uma estrutura dual: o centro urbano consolidado, construído no período colonial; e as zonas periurbanas nas margens do centro urbano com construções precárias, feitas de materiais naturais, e ocupando grandes extensões de território. Esta apresentação tem como argumento principal que, tanto, a estrutura desenvolvida no período colonial, como, a estrutura periférica não planeada, desenvolvida posteriormente, têm, na sua origem e desenvolvimento, relações com o território, reconhecendo-se em ambos os casos, estruturas urbanas adaptadas às condições locais. A partir da análise de casos de estudo de cidades africanas de ocupação colonial portuguesa, conclui-se que a escolha do sítio, tanto para um tipo de estrutura, como para outro é de importância capital. Conclui-se igualmente que a morfologia urbana, desenvolvida no período colonial cria relações com o território a partir de um eixo estruturador do tipo linear, normalmente paralelo à costa onde posteriormente, se desenvolvem estruturas viárias hierarquizadas para o interior. Por outro lado, a estrutura urbana periférica, (em grande parte, casas de habitação associadas a espaços de produção agrícola familiar) preenche um território fora dos centros urbanos, mas com alguma proximidade em relação a estes por razões económicas ou mesmo sociais. Reconhece-se, aqui, igualmente uma hierarquia na estrutura urbana associada às condições locais: uma rede viária principal periférica constituída pelas vias de acesso à cidade, vias de acesso aos bairros em asfalto deteriorado, caminhos de acesso às habitações de terra batida e ainda outros caminhos mais estreitos e tortuosos, resultante do espaço não ocupado nos intervalos de novas construções.por
dc.language.isopor-
dc.publisherDepartment of Civil Engineering of the University of Coimbra-
dc.relation.ispartofActas do PNUM 2013: Forma Urbana nos Territórios de Influência Portuguesa: Análise, Desenho, Quantificação-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectCidades africanaspor
dc.subjectCidades de ocupação colonial portuguesapor
dc.subjectFormal e informalpor
dc.subjectCentro e periferiapor
dc.titleCidade Africana contemporânea de ocupação colonial Portuguesa: Centro e periferia. O encontro com o territóriopor
dc.typeconferenceObject-
dc.event.titlePNUM 2013-
dc.event.typeConferênciapt
dc.event.locationCoimbrapor
dc.event.date2013-
dc.pagination391 - 402-
dc.peerreviewedyes-
dc.date.updated2023-02-08T16:32:11Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-30617-
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