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dc.contributor.authorCosta, G.-
dc.contributor.authorRaposo, O.-
dc.contributor.authorMartins, J.-
dc.contributor.authorGarcia Ruiz, M.-
dc.contributor.authorNofre, J.-
dc.date.accessioned2022-12-29T12:09:39Z-
dc.date.available2022-12-29T12:09:39Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationCosta, G., Raposo, O., Martins, J., Garcia Ruiz, M., & Nofre, J. (2022). Lazer noturno e resistências juvenis em tempos de (pós-)pandemia: O caso dos jovens do bar Antù em Lisboa. Antropolítica: Revista Contemporânea de Antropologia, 54(3), 118-143. http://dx.doi.org/10.22409/antropolitica2022.i3.a54935-
dc.identifier.issn2179-7331-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/26887-
dc.description.abstractEm Lisboa, desde o primeiro verão pandêmico, observamos o surgimento de novos atores informais na noite turística do antigo bairro portuário do Cais do Sodré que desenvolviam práticas alternativas de lazer com algumas particularidades: são jovens de nível socioeconômico precário, apresentam traços culturais alternativos e concentram-se para socializar e consumir álcool no espaço público em frente ao bar Antù. Esses jovens são vistos pelas autoridades públicas e por seu braço repressivo policial como atores “indesejáveis” à “normalidade” da noite turística do Cais do Sodré. A sua “alteridade” (ligada a cor de pele, estética corporal e classe social) constitui-se como um elemento perturbador na noite turística da Pink Street. Essa área de diversão noturna tem uma natureza marcadamente hedonista e orientada quase exclusivamente para indivíduos brancos (lisboetas ou não) de classe média alta. Este artigo, resultante de um enfoque etnográfico, visa a analisar a dialética desigual entre a repressão policial (por vezes, violenta) e a resistência performativa dos atores “indesejáveis” da noite turística do Cais do Sodré. O artigo argumenta que os espaços em causa – o bar Antù e o espaço público situado ao redor do estabelecimento – não só emergem como palcos de uma forma de resistência performativa e recusa dos valores societais capitalistas, mas também como um local que proporciona alternativas de (de)construção comunitária e coesão social dentro de um contexto pós-pandêmico profundamente criminalizado, racializado e punitivo.por
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Federal Fluminense-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectLazer noturnopor
dc.subjectSociabilidadespor
dc.subjectJovenspor
dc.subjectFestapor
dc.subjectPink streetpor
dc.titleLazer noturno e resistências juvenis em tempos de (pós-)pandemia: O caso dos jovens do bar Antù em Lisboapor
dc.title.alternativeNighttime leisure and youth resistance in (post-)pandemic times: The case of young people from the Antù bar in Lisbonen
dc.typearticle-
dc.pagination118 - 143-
dc.peerreviewedyes-
dc.volume54-
dc.number3-
dc.date.updated2022-12-29T12:09:09Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.doi10.22409/antropolitica2022.i3.a54935-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-91324-
iscte.journalAntropolítica: Revista Contemporânea de Antropologia-
Aparece nas coleções:CIES-RI - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem científica

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