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http://hdl.handle.net/10071/26376
Autoria: | Tavares, Rossana Brandão Novas, María Sarmiento, Laura |
Data: | Out-2022 |
Título próprio: | Encarnando o vírus: Intervenções epistêmicas e performativas à hegemonia disciplinar na arquitetura e urbanismo |
Título da revista: | CIDADES, Comunidades e Territórios |
Número: | Au22 |
Paginação: | 33-44 |
Referência bibliográfica: | Tavares, R. B., Novas Ferradás, M., & Sarmiento, L. (2022). Encarnando o vírus: Intervenções epistêmicas e performativas à hegemonia disciplinar na arquitetura e urbanismo. CIDADES, Comunidades e Territórios, (Au22), 33-44. https //doi.org/10.15847/cct.25835 |
ISSN: | 2182-3030 |
DOI (Digital Object Identifier): | 10.15847/cct.25835 |
Palavras-chave: | Arquiteturas feministas Feminismo Performatividade Hegemonia Epistemes |
Resumo: | Nossas experiências no cotidiano, no doméstico, no publico, são dados de pesquisa significativos, para novas abordagens epistemológicas, ou seja, da Arquitetura Feminista a contra o assujeitamento através de um rito normativo que busca demarcar e fixar a lógica socioeconômica sobre nossos corpos. A hegemonia na produção e reprodução do conhecimento na disciplina de arquitetura, assim como suas metodologias, têm sido disputados pelo movimento feminista, principalmente nas últimas décadas do século XX. Falamos de uma visão específica hegemônica da disciplina baseada em normas, valores e ideias, de onde se exerce o poder do material, historicamente resultando no apagamento, desapropriação e apropriação do trabalho exercido pelos corpos femininos, mas não só. Repensar a epistemologia da arquitetura, e o funcionamento dos dispositivos semióticos políticos, implica repensar a ligação vida-território-corpo-espacialidade-vínculo, ampliando os fundamentos que desenham a disciplina. Assim, propomos uma reflexão sobre como podemos esticar a arquitetura com vista a escapar às normas tradicionais sobre o entendimento do espaço, como categoria e conceito diante de uma crise potencialmente produtiva para a construção de uma Arquitetura Feminista. Uma perspectiva de formulação encarnando um vírus para uma epistemologia do cotidiano, do corpo-território, para apontamento de possibilidades de analíticas situadas em diferentes formas epistêmicas e performáticas de intervir, desafiar e contestar a hegemonia disciplinar nos estudos arquitetônicos e urbanos. |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | DINÂMIA'CET-RI - Artigos em revistas internacionais com arbitragem científica |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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