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dc.contributor.authorPinho, F.-
dc.contributor.authorMarques, J. C.-
dc.contributor.authorGois, P.-
dc.date.accessioned2022-06-27T13:15:44Z-
dc.date.available2022-06-27T13:15:44Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationPinho, F., Marques, J. C., & Góis, P. (2022). Portugal e Espanha, países para regressar: Uma análise comparada de políticas de recuperação de emigrantes. CIDADES, Comunidades e Territórios, (44), 104-120. http://hdl.handle.net/10071/25718-
dc.identifier.issn1645-0639-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/25718-
dc.description.abstractÉ evidente, internacionalmente, a escassez de teorias políticas focadas na emigração, comparando com a literatura sobre integração imigrante nas sociedades recetoras. Com a perspetiva transnacional, quando se notou que os emigrantes mantinham ligações com os seus países de origem, começou a expandir-se a análise à forma como o Estado poderia influenciar vínculos entre emigrantes e os seus países de origem e, mesmo, estimular regressos. No entanto, as políticas de vinculação e/ou de promoção de regresso de emigrantes, e respetivo estudo, tiveram início em países de emigração situados fora da Europa. Deste modo, este artigo pretende contribuir para o debate sobre políticas públicas de regresso de emigrantes e, assim, aumentar o acervo de trabalhos sobre porquê e com que objetivos estas políticas são definidas no espaço intraeuropeu, e a partir do país de origem – Portugal e Espanha. Em Portugal, cerca de duas décadas após um domínio da imigração, a emigração recuperou protagonismo e intensificou-se com o crescimento do desemprego e as medidas de austeridade, a partir de 2011. Na retoma do ciclo de crescimento positivo, o regresso destes “novos” emigrantes portugueses entrou nas agendas académica e política, com o Programa Regressar, em 2019, com medidas para recuperar emigrantes em idade ativa que tivessem saído antes de 2016. Espanha partilha com Portugal um desenvolvimento similar do seu padrão migratório, com o aumento da emigração. Em 2019, lançou um programa de política com o objetivo de recuperar emigrantes, o Un país para volver. Neste artigo fazemos a análise de conteúdo de categorias presentes nas narrativas de política, em perspetiva comparada, a partir dos enunciados destes dois programas criados para estimular o regresso de emigrantes.por
dc.language.isopor-
dc.publisherDINAMIA'CET-IUL-
dc.relationPTDC/SOC/SOC/28730/2017-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectRegresso de emigrantespor
dc.subjectPolítica de regresso de emigrantespor
dc.subjectPortugalpor
dc.subjectEspanhapor
dc.titlePortugal e Espanha, países para regressar: Uma análise comparada de políticas de recuperação de emigrantespor
dc.title.alternativePortugal and Spain, countries to return to: A comparative analysis of policies created to recuperate out-migrantsen
dc.typearticle-
dc.pagination104-120-
dc.peerreviewedyes-
dc.number44-
degois.publication.firstPage104-
degois.publication.lastPage120-
degois.publication.issue44-
degois.publication.titlePortugal e Espanha, países para regressar: Uma análise comparada de políticas de recuperação de emigrantespor
dc.date.updated2022-06-27T14:35:59Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.doi10.15847/cct.26508-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-89428-
iscte.journalCIDADES, Comunidades e Territórios-
Aparece nas coleções:CIES-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica
DINÂMIA'CET-RI - Artigos em revistas internacionais com arbitragem científica

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