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dc.contributor.authorNeto, L.-
dc.contributor.authorCardoso, G.-
dc.contributor.authorTelo, D.-
dc.date.accessioned2022-03-02T11:13:23Z-
dc.date.available2022-03-02T11:13:23Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.issn1646-5954-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/24639-
dc.description.abstractNeste artigo, que é uma síntese de um estudo realizado no MediaLab CIES-Iscte , parte-se da ideia de pandemia enquanto evento mediático e da mediatização como aspeto estruturante da narrativa jornalística, para propor três modelos de montras jornalísticas – de saldos, de produto e de diversidade em que se considera as características e critérios de noticiabilidade adotados por cada um dos veículos analisados. A análise englobou três dimensões: a distribuição do conteúdo no espaço físico e hierárquico do jornal (manchete, centro e periferia); as marcas, que podem ser palavras destacadas nos títulos e chamadas; e os recursos imagéticos utilizados. A pesquisa teve em conta 90 capas dos jornais Correio da Manhã, Jornal de Notícias e Público publicadas durante os primeiros 30 dias de cobertura da pandemia em Portugal, divididos em três ciclos: o primeiro, entre a divulgação dos primeiros casos identificados de COVID-19 em Portugal (3 de março de 2020) e a declaração do estado de alerta em Portugal (12 de março); o segundo, desde o encerramento das escolas (13 de março) à véspera da notícia do decreto presidencial que autoriza ao governo decretar estado de emergência (18 de março); o terceiro, da repercussão do decreto presidencial (19 de março) até à véspera da aprovação do decreto de emergência na Assembleia da República (1 de abril). O estudo conclui que as narrativas nas capas dos jornais são diferentes entre si e afetadas pelos modelos de montras, os quais refletem a dicotomia entre os interesses jornalísticos e os interesses comerciais, questionando se o público-modelo que norteia a construção das diferentes montras é apenas um, entre vários possíveis, “retrato-robô”, para fazer «vender» jornais, ou um claro identificador sociocultural dos públicos da imprensa escrita portuguesa?por
dc.language.isopor-
dc.publisherObservatório da Comunicação-
dc.relationUIDB/03126/2020-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectCoronavíruspor
dc.subjectEvento mediáticopor
dc.subjectMediatizaçãopor
dc.subjectNarrativa jornalísticapor
dc.subjectNoticiabilidadepor
dc.subjectMontra jornalísticapor
dc.titleA montra jornalística na estação pandémica: análise das capas do Correio da Manhã, Jornal de Notícias e Públicopor
dc.title.alternativeNewspaper covers as display windows in a pandemic season: analysis of three Portuguese daily newspapersen
dc.typearticle-
dc.pagination24 - 44-
dc.peerreviewedyes-
dc.journalObservatorio (OBS*)-
dc.volume15-
dc.number2-
degois.publication.firstPage24-
degois.publication.lastPage44-
degois.publication.issue2-
degois.publication.titleA montra jornalística na estação pandémica: análise das capas do Correio da Manhã, Jornal de Notícias e Públicopor
dc.date.updated2022-03-02T11:12:23Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.doi10.15847/obsOBS0020211928-
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências da Comunicaçãopor
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-87487-
iscte.alternateIdentifiers.scopus2-s2.0-85114702541-
Aparece nas coleções:CIES-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica

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