Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/24144
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTrindade, João Maria de Paiva Ventura-
dc.contributor.authorDiogo, Vasco Bento Moucho de Matos-
dc.date.accessioned2022-01-17T20:10:15Z-
dc.date.available2022-01-17T20:10:15Z-
dc.date.issued2021-12-17-
dc.date.submitted2021-11-
dc.identifier.citationDiogo, V. B. M. de M. (2021). Infraestrutura como paisagem: proposta de consolidação do Corredor Verde de Monsanto [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/24144pt-PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/24144-
dc.description.abstractA Linha de Cintura Ferroviária de Lisboa atua como charneira no transporte ferroviário da capital, servindo a área metropolitana na sua totalidade. No entanto, o seu impacto modificou a paisagem lisboeta no final do séc. XIX, através de operações topográficas que descaracterizaram a periferia da cidade, destruindo a paisagem rural dominante. O Vale de Alcântara acumula uma série de infraestruturas de circulação, que percorrem as suas encostas, acentuando a barreira topográfica e afastando o Parque Florestal de Monsanto, o Bairro da Liberdade e da Serafina da cidade consolidada. Na zona da Estação Ferroviária de Campolide, é percetível a violência da imposição da ferrovia no território, cuja construção necessitou que a ribeira de Alcântara fosse encanada sob um aterro, tendo-se aproveitado o alargamento do vale para a aglomeração de linhas ferroviárias que, por um lado entendem-se como uma mais-valia pelo alcance que atribuem, mas que por outro criam uma série de baldios circundantes à Estação. O ensaio pretende refletir sobre uma articulação entre a infraestrutura e a paisagem, entendendo ambas como uma construção do Homem que devem coexistir nas cidades. A proposta insere-se como complementar ao Corredor Verde de Monsanto (de Gonçalo Ribeiro Telles), consolidando-o como mancha verde contínua entre o centro da cidade e Monsanto, na sua zona mais sensível-da Estação de Campolide- refletindo ainda sobre a possibilidade de uma cobertura vegetal que restitua o solo desfigurado do vale de Alcântara, e que, acrescente um propósito ao caneiro de Alcântara como fonte vital de irrigação e fertilidade.por
dc.description.abstractThe Lisbon Railway Belt Line acts as a hinge in the capital’s rail transport, serving the metropolitan area in its entirety. However, it’s impact changed Lisbon’s landscape at the end of the 19th century, through topographic operations that de-characterized the city’s periphery, destroying the dominant rural landscape. The Alcântara Valley accumulates a series of circulation infrastructures, which run along its slopes, accentuating the topographical barrier, and removing the Monsanto Forest Park, the Liberdade and Serafina districts from the consolidated city. In the Campolide Railway Station area, the violence of the imposition of the railway in the territory is noticeable, construction required the Alcântara stream to be channeled under an embankment, taking advantage of the widening of the valley for the agglomeration of railway lines that, on one hand, are understood as an asset for the national scope, but on the other, create a series of wastelands surrounding the Station. The essay intends to reflect on an articulation between infrastructure and landscape, understanding both as a construction that must coexist in cities. The proposal is inserted as a complement to the Corredor Verde de Monsanto (created by Gonçalo Ribeiro Telles), consolidating it as a continuous green space between the city center and Monsanto, in its most sensitive area - Campolide Station - also reflecting on the possibility of a green roof that restores the disfigured soil of the Alcântara valley, and that, adds a purpose to the buried Alcântara stream as a vital source of irrigation and fertility.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectInfraestruturapor
dc.subjectPaisagempor
dc.subjectFerroviapor
dc.subjectCorredor Verdepor
dc.subjectMonsantopor
dc.subjectInfrastructurepor
dc.subjectLandscapepor
dc.subjectRailwaypor
dc.subjectGreen corridorpor
dc.titleInfraestrutura como paisagem: proposta de consolidação do Corredor Verde de Monsantopor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedyespor
dc.identifier.tid202834786por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Humanidades::Artespor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologiaspor
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Arquiteturapor
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
master_vasco_matos_diogo_a.pdf117,05 MBAdobe PDFVer/Abrir
master_vasco_matos_diogo_b.pdf78,1 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.