Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/2411
Autoria: Pereira, Elizabeth
Data: 10-Mar-2011
Título próprio: Ilê Axé Oduduwa: o processo de re-africanização do candomblé no Brasil. Um estudo dos elementos formais e estéticos
Título do evento: 7º Congresso Ibérico de Estudos Africanos
Palavras-chave: Re-africanização
Candomblé
Etnocenologia
Resumo: A organização do candomblé como se conhece hoje no Brasil, remonta do século XIX, segundo Renato da Silveira, com a formação do Candomblé da Barroquinha e, posteriormente, a Casa Branca do Engenho Velho, ambos tendo como fundadora, entre outros, Iyá Nassô. Dessa primeira fundação se tem hoje a ordem do xirê, as vestimentas e cerimoniais que se entenderam para outras casas, inclusive de “outras nações”, demarcando os locais de culto e os elementos estéticos, tais como as danças, a música, as roupas e os objetos, de grande importância ritual. O processo de re-africanização se caracteriza pela aproximação aos elementos rituais de uma África moderna, que se manifestam também esteticamente. O Ilê Axé Oduduwa é uma casa africana situada em São Paulo e em Mongaguá-SP, criada e dirigida pelo pesquisador e sacerdote nigeriano Dr. Sikiru Salami (Prof. King), originário de Abeokutá. Esta casa foi pioneira do Culto de Ifá no Brasil.
Arbitragem científica: Não
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CEI-CRN - Comunicações a conferências nacionais

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