Social inclusion and aftercare need of care leavers at the juvenile correction centres in Bangladesh

Abstract

The study aimed to explore existing juvenile justice systems and the social inclusion of young offenders after leaving correctional centres in Bangladesh. This research tried to understand the perception of professionals who directly intervene in the process. Additionally, it explored the experiences with available services and challenges juveniles encountered after incarceration. The Labelling theory, the Ecological System theory, and Social inclusion theory were employed as the study’s theoretical framework and thematic analytical base. This study is conducted as an inductive and qualitative approach consisting of ten in-depth interviews. The respondents were selected through purposive sampling, and the initial contact was made after official approval. The study identified that the main challenges are the need for adequate financial allocations, offering secondary level elementary education to continue studying, lack of appropriate vocational training, and absence of full-time health service providers. However, findings concluded that juveniles had adopted their coping mechanisms to build resilience in adapting skills and supports from JCCs that gradually result in social inclusion. The most promising and praiseworthy step was the introduction of first virtual juvenile court in Bangladesh to expedite the juvenile justice system during this Covid-19 epidemic. In addition, the respondents recommended legal reform for delineating the age from 9 to 12, enhancing administrative collaboration with schools for uninterrupted study, and taking necessary measures for aftercare socioeconomic and mental supports. The study left further research implications for policy inferences and judicial system to ensure a child-friendly correctional process.

O estudo teve como objetivo, explorar os sistemas de justiça juvenil existentes e a inclusão social de jovens infratores após deixarem centros correcionais em Bangladesh. Esta pesquisa procurou compreender a percepção dos profissionais que intervêm diretamente no processo. Também procurou conhecer experiências desenvolvidas ou em desenvolvimento nos serviços disponíveis e xplorou os desafios que os jovens enfrentaram após a sua institucionalização. Como referencial teórico utilizamos as teorias da teoria da Rotulagem, a teoria sistémica - ecológica e a teoria da Inclusão Social. Esta pesquisa orientou-se por uma abordagem indutiva e qualitativa composta por dez entrevistas em profundidade. O estudo identificou que os principais desafios são a necessidade de alocações financeiras adequadas, oferta de ensino fundamental de nível médio para continuar os estudos, a falta de formação profissional adequada e a ausência de prestadores de serviços de saúde em tempo integral. Como resultado mais promissor e louvável foi o primeiro tribunal juvenil virtual em Bangladesh a agilizar o sistema de justiça juvenil durante a epidemia deCovid-19. Além disso, os entrevistados recomendaram reformas da Lei da Criança para delinear a idade de 9 a 12 anos, aumentando a colaboração administrativa, especialmente com escolas para estudo ininterrupto e a adopção das medidas necessárias para os cuidados pos-saida do centro juvenil de apoio sócio-económico mental. O estudo deixou em aberto outras perspetivas de investigação ao nível das implicações nas políticas e o sistema judicial, a fim de assegurar um processo reeducacional mais favorável às crianças.